sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Vou parar por aqui. Hoje

Senão vão acabar dizendo que estou querendo descontar nos alemães, os 7x1 que eles meteram no Brasil na Copa.

* Bom fim de semana.

Algumas reminiscências sobre problemas com SAP no governo

Longevidade

A revenda que venceu o pregão da Telebras em 2012 e até hoje continua fazendo o serviço sem sucesso - Politec Tecnologia (leia-se Indra) - é a mesma empresa que foi montar um ERP para a área de RH do Banco do Brasil e deu pau. O vexame na época foi tamanho que, para o BB não entrar para a história como único banco que não rodou sua folha de pagamento, foi obrigado a fazer um 'downgrade' no módulo SAP e imprimir os contra-cheques através do seu legado.

Oportunismo

Na Caixa Econômica Federal, usaram a CPM Braxis como subsidiária, embora ela seja controlada pela multinacional francesa Capgemini. Foram injetados milhões de reais nesta empresa, que em países sérios deveria ter falido, já que seu faturamento perdia longe para os custos operacionais. Pergunto: Quem mais se beneficiou com o negócio, em valores monetários? Respondo: uma multinacional alemã, que por meio desta "revenda francesa" emplacou um ERP na CEF pela bagatela de R$ 518 milhões.

* Pena que minha memória ande tão fraca.

Cenas de uma greve na Cobra Tecnologia

Presidente da subsidiária ofídica do Banco do Brasil, Anderson Nobre, conversa com um frango grevista na porta da estatal.


Telebras também alega que compra do SAP se deve às "pressões do TCU"

Um outro argumento levantado pela direção da Telebras para justificar a aquisição de um ERP da SAP por R$ 11,7 milhões é no mínimo polêmico. A estatal de telecom teria adquirido aquele que saiu pelo menior preço, porque é assim que o Tribunal de Contas da União exige dos órgãos públicos federais.

Não consta para esse Blog que algum ministro ou auditor do TCU tenha alguma vez dito que exige que os entes federais escolham o melhor sistema para trabalhar por conta de preço. O que o TCU sempre defendeu é que a compra deva ser "vantajosa", que ela traga resultados para o demandante em sua relação custo/benefício.

O pregão eletrônico traz embutida a ideia de que o preço será menor que  o estimado em edital, porque as empresas idôneas sempre acharão um meio de cortar custos ou parte do seu lucro para obter o contrato. Mas a escolha pelo demandante não necessariamente será a da empresa que ofereceu o menor preço mas, sim, o melhor preço, levando sempre em conta que o interesse final é que o serviço seja executado e não inexequível.

"Não Queiroz, o mesmo cara (TCU) que diz que é o mais vantajoso vem aqui e me bate porque eu não compro o mais barato. Falar é uma coisa, fazer é outra", justificou o diretor Técnico-Operacional, Paulo Eduardo Kapp, sobre o processo de compra na estatal.

O que ocorre é que o diretor não acompanhou esse pregão, Kapp não era o resposável pela aquisição do ERP na época, mas tomou para si a responsabilidade de explicar, acreditando inclusive que essa modalidade de licitação teve ampla concorrência, o que não ocorreu.

O preço final ofertado pela CAST Informática S/A ficou cerca de R$ 4 milhões à mais do que o da Politec Tecnologia, mas não foi contestado por ninguém, em virtude de eventualmente haver algum benefício à mais colocado a mesa pela segunda colocada, que pudesse virar o jogo.

Paulo Kapp também isentou a ex-gerente de TI, Marlise Kroth Lippert, afastada do cargo para resolver problemas pessoais, garantindo que nunca houve pressão de ninguém para que fosse escolhido um ERP da SAP. No entanto ele disse que o então presidente, Caio Bonilha, pressionou a direção para que resolvesse logo a questão da definição de um ERP, mas não necessariamente que fosse de alguma empresa.

"Na minha gestão foram à minha sala propor a compra de um SAP e eu coloquei todo mundo para correr. Pra quê eu gastaria num sistema como esse para atender a uns 200 funcionários?" - disse à este Blog o ex-presidente da Telebras, Rogério Santanna, procurado para saber se em sua época já existia a inteção de compra de um ERP.

Ele não disse quem teria ido à sua sala propor a compra de um ERP da multinacional alemã, mas Santanna argumentou que a Telebras não tinha como justificar na sua época a aquisição de um software tão caro, se não tinha sequer faturamento para isso. "Mas com um faturamento de R$ 25 milhões, será que uma empresa privada gastaria R$ 11 milhões para comprá-lo?" - questionou o ex-presidente da estatal.

Telebras alega que empresas nacionais cobraram o dobro do preço do SAP

O diretor Técnico-Operacional, Paulo Eduardo Kapp, procurou explicar a aquisição do software de gestão administrativa (ERP) da multinacional alemã SAP - que está gerando desde 2012 problemas em sua customização - com alguns argumentos questionáveis. 

Mesmo admitindo seu desconhecimento do processo de compra - Kapp não foi diretamente responsável administrativamente pela aquisição - na apuração entre as declarações dele com o que de fato ocorreu na época há uma série de lacunas que ainda precisarão ser preenchidas através de novos esclarecimentos por parte da empresa, de preferência por aqueles que realmente pleitearam a compra.

O Sistema SAP foi adquirido pelo pregão 020/2012 realizado pela Telebras em 19 de junho de 2012 e teve a publicação de sua Ata no dia 12 de julho de 2012. Kapp alegou que a Telebras tentou colocar cláusula de proteção da indústria nacional, mas na época não havia legislação pertinente para preferência no caso do software, só hardware.

"A gente tentou isso por causa da TOTVS, que tinha um ERP também, eles estavam enfrentando problemas em outros lugares mas pelo menos era nacional e atendia o que a gente precisava", explicou o diretor, sem que tenha sido indagado em algum momento por esse Blog a participação desta empresa. 

Entretanto o Blog sustenta sua opinião de que a indústria nacional não participa de pregões - pelo menos para vencer - pois é notório que o governo não compra de empresas nacionais, só de revendas de multinacionais. 

Kapp disse que todas as grandes empresas no mercado que trabalham com ERP atendiam as especificações do edital. "O que se fez da parte da SAP por intermédio da Indra (quem disputou foi sua "subsidiária" Politec Tecnologia) foi jogar o preço lá embaixo", disse Kapp. 

O preço dito por ele foi de R$ 6 milhões. Contudo, na Ata do pregão o preço obtido no pregão foi de R$ 12,7 milhões, que depois de negociado pelo pregoeiro acabou baixando para R$ 11,7 milhões. Mesmo assim, Kapp sustenta que alguns módulos não foram entregues e a Telebras não pagou todo o valor contratado.

"A gente tentou comprar um sistema que fosse o mais padrão possível, menos customizável possível, para não dar problema", alega o diretor, que assegura que em nenhum momento o edital foi direcionado para ser adquirido um ERP da SAP. 

"A TOTVS entrou na licitação, atendia a licitação e perdeu por um preço quase duas vezes maior. Você quer que eu faça o quê?", indagou o diretor da Telebras, ao ser questionado por que sempre dá SAP nas licitações do governo.

Direcionado ou não, com preço razoável ou não, o fato que consta na Ata do Pregão 020/2012 da Telebras é que nenhuma empresa nacional, que seja desenvolvedora de ERP, como no caso da TOTVS, participou do pregão. Não consta nessa Ata nenhuma informação sobre a presença desta empresa, que nenhum lance tenha sido dado por ela para obter este contrato, ou de qualquer outra empresa que não seja revenda de multinacional. 

Na Ata da Telebras a única informação que consta é de que apenas duas revendas da SAP: Politec Tecnologia (Indra) e CAST Informática S/A, participaram deste pregão. Duas notórias empresas de Brasília, conhecidas no mercado por participarem do SINDESEI - um sindicato criado por elas para defender seus interesses comerciais - que responde a processo por cartel e fraude em licitações, promovido pela Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, que está sob análise do Cade - Conselho Administrativo de Defesa Econômica.

Não se tem notícia de que a CAST tenha sido punida no âmbito deste processo. Porém a vencedora do pregão, a Politec, chegou a fazer um "acordo de leniencia" no Cade e pagou multa de R$ 35 milhões para se livar da acusação, e depois colaborou com as investigações. O processo até hoje não teve os seus resultados divulgados pelo Cade, no que se refere as demais empresas envolvidas com o SINDESEI na "Operação Mainframe" deflagrada pela Polícia Federal a pedido da SDE.

Além disso, indagado ao diretor se a Telebras não tinha conhecimento de que esse sistema vem dando problemas de implantação em outras estatais e bancos oficiais, Kapp explicou que, na Telebras, as eventuais falhas não estão relacionadas ao software, mas a migração dos dados armazenados em seu legado.

Não é tarefa fácil, segundo ele, pois a empresa vinha enfrentando na época da aquisição do ERP problemas como a falta de mão de obra especializada, e seu pessoal estava voltado para outras demandas também urgentes como a Copa do Mundo, além do atendimento de auditorias do TCU justamente para o acompanhamento do trabalho de implementação da rede de telecom para o mundial de futebol.

Telebras admite que SAP ainda não foi implantado e atrasará balanço

Fui procurado ontem (27) pelo diretor Técnico-Operacional, Paulo Eduardo Kapp, que me fez alguns esclarecimentos sobre o fato de a Telebras ainda não ter entregue o seu balanço financeiro, por conta de demora na implantação de um ERP da multinacional alemã SAP.

Primeiro, esclareceu que o atraso na entrega do balanço financeiro não está relacionado ao do ano de 2013. Este foi divulgado este ano e encontra-se no site da Telebras.

Segundo ele, o balanço financeiro de 2014, com os dados parciais de cada trimestre (ITRs) é que encontra-se atrasado na divulgação e a perspectiva é de que todos os dados somente serão conhecidos no ano que vem.

Kapp também informou que a Comissão de Valores Mobiliários está ciente do problema e, embora ainda não tenha se pronunciado oficialmente, a tendência é de que a Telebras acabe recebendo uma multa pelo atraso na divulgação dos ITRs.

No dia 14 de novembro a Telebras informou à CVM que apesar dos esforços, as informações trimestrais não poderiam ser anunciadas pela empresa, em virtude de problemas com a implantação do ERP adquirido junto à SAP, através da revenda Politec Tecnologia, empresa nacional adquirida pela multinacional espanhola Indra.

Porém reiterava que "o faturamento e as receitas continuam crescentes e as liquidações de despesas correntes continuam a ocorrer na mais absoluta normalidade", assim como, "o pagamento a fornecedores". Acrescentou que o Planejamento Estratégico da empresa também permanece em pleno andamento.

Paulo Kapp também fez uma série de considerações para desmentir o teor da nota deste blog, que pode ser acessada mais abaixo, sobre o processo de compras do ERP, e também sobre a atuação da então gerente de TI, Marlise Kroth Lippert, embora alegue que sua diretoria não era responsável diretamente pela compra, na época (2012).

* Devido ao tamanho do conteúdo, dedicarei o assunto em novos "posts" que serão publicados ainda hoje. Aguardem, mas adianto desde já que há controvérsias entre o que foi declarado por Kapp e o que este Blog apurou a partir de então.

Dilma está adorando o "Black Friday"

Conseguiu um ministro da Fazenda no Bradesco por menos da metade do preço.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Internet deve ser direito humano básico

Internet deve ser direito humano básico - Convergência Digital - Internet

Twitter ataca Facebook e diz que não é uma rede social

Twitter ataca Facebook e diz que não é uma rede social - Convergência Digital - Negócios

Dilma está preocupada com a greve na Cobra Tecnologia

Nossos correspondentes flagraram a presidenta Dilma na boca do caixa, juntando uns trocados para pagar os funcionários da Cobra Tecnologia, em greve desde ontem em todo país.

SAP atrasa balanço da Telebras

Estamos no fim do ano, mas até agora a Telebras não divulgou o balanço financeiro da companhia de 2013 e nem tampouco a Comissão de Valores Mobiliários se pronunciou contra a empresa, que tem ações na Bovespa e precisaria prestar contas dos resultados contábeis aos acionistas.

O problema decorre de uma falha na implantação de um ERP fornecido pela multinacional alemã SAP. Mais um pepino em empresa estatal que optou por esse sistema de gestão administrativa, enquanto dão uma banana para a indústria nacional.

O ERP (Systems, Applications e Products -SAP) foi adquirido, meio que na marra, na gestão do então presidente, Caio Bonilha. Na época quem se esmerou bastante pela aquisição foi a funcionária Marlise Kroth Lippert, Gerente de TI (foto) e que assessorava diretamente o presidente da empresa, na defesa da implantação deste software.

Bonilha já saiu da Telebras, enquanto que Marlise permanece, mas sequer foi responsabilizada na atual direção pelo erro cometido.

O custo dessa brincadeira foi estimado em R$ 20 milhões e já teria sido pago à SAP pela Telebras. Tentei ter acesso a supostos documentos elaborados por técnicos da estatal, que não recomendavam a aquisição do ERP e sua implantação. Mas esses pareceres estão escondidos em alguma gaveta pelos responsáveis na compra.

*As relações deste governo com a SAP já dariam uma CPI no Congresso, uma vez que os organismos de controle fazem vistas grossas para o assunto.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

O pau está quebrando por causa do comando da Internet

De "progressista", Brasil agora é chamado de "neoliberal" por conta de mancadas políticas que andou dando.


Brasil vira alvo na guerra fria pelo comando da Internet - Convergência Digital - Internet

Greve tem adesão e para Cobra Tecnologia

Greve tem adesão e para Cobra Tecnologia - Convergência Digital - Carreira

Críticas levam Comitê Gestor a se defender do apoio dado a NetMundial Initiative

Críticas levam Comitê Gestor a se defender do apoio dado a NetMundial Initiative - Convergência Digital - Internet

Sede da Cobra Tecnologia está vazia

Nossos correspondentes infiltrados no movimento paredista flagraram a sede da Cobra Tecnologia totalmente vazia esta manhã.

Foi deflagrada hoje a greve geral, por tempo indeterminado, em todo o pais, na subsidiária ofídica do Banco do Brasil..

* E tudo por causa de uma merreca de aumento de R$ 500, nos salários.


Se preparem!

Códigos-fonte e Internet das Coisas estão no top 3 dos hackers em 2015 - Convergência Digital - Segurança

Custo x benefício de uma greve no Banco do Brasil


No Amapá, A Cobra Tecnologia dispõe de apenas três funcionários. E todos decidiram aderir à greve na empresa, que paralisa as atividades a partir de hoje (25) em todo o país e será por tempo indeterminado.

Parados, eles podem deixar cerca de 380 mil clientes sem uso dos caixas eletrônicos nos 16 municípios do Estado.

* E tudo isso por causa de um aumento de R$ 500 no salário, que a diretoria da subsidiária ofídica do Banco do Brasil desde outubro não quer dar.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Fim de ano aumenta o risco de fraudes no Brasil

Fim de ano aumenta o risco de fraudes no Brasil - Soluções de TI Simples - IBM - Convergência Digital

UIT: Brasil ainda tem tarifa celular mais cara do mundo

Para UIT, Brasil ainda tem tarifa celular mais cara do mundo - Convergência Digital - Telecom

Crimes virtuais entram na agenda oficial de Dilma

Crimes virtuais entram na agenda oficial do Governo Dilma - Convergência Digital - Segurança

TI do Banco do Brasil vai parar em três frentes distintas

Três movimentos grevistas distintos deverão tornar a Tecnologia do Banco do Brasil num verdadeiro caos para os clientes a partir desta terça-feira, 25 de novembro. É a primeira vez que assisto um movimento tão coeso dentro do BB, nas três frentes de comando da TI do banco oficial.

A Cobra Tecnologia, subsidiária do BB pretende paralisar as atividades em 13 Estados, com apoio da Fenadados. Com isso, todos os serviços de manutenção e desenvolvimento deverão atuar de forma precárias, mesmo que os trabalhadores mantenham um mínimo necessário de equipes atuando na empresa durante o período grevista.

Em outra frente distinta, os trabalhadores na TI do BB, vinculados ao Sindicato dos Bancários, também irão cruzar os braços, tornando ainda mais difícil o atendimento para os usuários.

Não bastasse esses dois movimentos, o SINDPD-SP, não vinculado à Fenadados, também decidiu paralisar as atividades na mesma data dos demais, reforçando ainda mais o movimento grevista da categoria.

De acordo com a Fenadados, os trabalhadores estão reivindicando maior equidade salarial e de benefícios; reposição salarial (inflação dos últimos 12 meses) com ganho real de 5%; e fim do assédio moral. Para se ter uma ideia, um técnico de operações da Cobra recebe R$ 1.627,90 por mês, enquanto no BB um escriturário (cargo base da carreira bancária) começa ganhando R$ 2.043,36 por mês (valor anunciado pelo banco no último concurso, realizado este ano).

O salário médio de um técnico de operações no mercado é de R$ 2.100. Isso significa que o déficit salarial dos técnicos da Cobra é de quase R$ 500 por mês. Já os auxiliares de operações ganham um salário mínimo. Com esta renda, este empregado público não consegue ter acesso a benefícios básicos, como plano de saúde.

O Banco do Brasil detém 99,97% do capital social da Cobra Tecnologia, que atualmente presta serviços de Processos de Negócios (BPO) e de Tecnologia da Informação (ITO) para o BB, tecnologias essenciais para a segurança e qualidade do atendimento de um dos maiores bancos da América Latina.

A Cobra tem quase quatro mil colaboradores e, em 2013, seu faturamento foi de R$ 616,1 milhões. As tecnologias que desenvolve atende a 3.600 municípios brasileiros.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Apelo ao Nelson Barbosa

Se vai ocupar o Ministério do Planejamento, por favor, limpe a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI).

* Foi um verdadeiro "Fracasso".

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Profissionais de TI admitem guardar fotos e dados comprometedores nos smartphones

Profissionais de TI admitem guardar fotos e dados comprometedores nos smartphones - Convergência Digital - Carreira

TOTVS: "Em software é preciso estar sempre um passo à frente do cliente"

Ao ministrar palestra durante o VII Seminário TelComp, o CEO e fundador da TOTVs, empresa brasileira de soluções de TI, Laércio Cosentino, disse que não há como as aplicações conquistarem mercado sem infraestrutura disponível.

Para o executivo, se não houver plena conexão, em qualquer lugar, com simplicidade e liberdade de escolha, o usuário não vai querer usar um software. "Se não conseguirmos disponibilizar condições para que software e hardware funcionem e bem, nada acontecerá", ponderou Cosentino.

Para o CEO da TOTVS, o momento é da computação em nuvem e do big data. "Todo mundo quer ser único. Todo mundo quer ter uma informação pertinente. Lidar com esses dados e gerar negócios é o grande desafio do momento". Assistam a palestra do CEO e fundador da TOTVS.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Sancionada a desoneração permanente da folha e mais prazo ao REPNBL

Sancionada a desoneração permanente da folha e mais prazo ao REPNBL - Convergência Digital - Governo

Anatel: País tem mais de 278 milhões de linhas ativas de celular

Anatel: País tem mais de 278 milhões de linhas ativas de celular - Convergência Digital - Telecom

Governo formaliza portal de participação da sociedade

Governo formaliza portal de participação da sociedade - Convergência Digital - Governo

CEF tenta convencer TCU que negócio com CPM Braxis é legal

Advogados da Caixa Econômica Federal não saem do TCU.

Eles tentam de todas as formas convencer os técnicos do tribunal, de que a CPM Braxis é sua subsidiária, embora se saiba que do ponto de vista legal, compraram apenas uma pequena participação societária na empresa, que é controlada, de fato, pela multinacional francesa Capgemini.

Foi com base nesse argumento, que a CEF acabou adquirindo diversos serviços da CPM Braxis sem licitação, aplicando artigo da Lei 8.666 que facilita a compra quando for entre entes governamentais, sócios etc.

O mais rumoroso foi um contrato sem licitação em 2012, no valor de R$ 518 milhões pago pela CEF, para que a CPM Braxis desenvolvesse um ERP. Não é bem assim. O que a suposta "subsidiária" estaria fazendo seria customizar módulos de um ERP da multinacional SAP - que pelo histórico no governo sempre deu dores de cabeças para gestores de áreas de TI.

Foi assim no Banco do Brasil, Petrobras, entre outras estatais. O mais recente foi na Telebras, mas este caso eu conto depois.

O setor de TI nacional questiona essa manobra da Caixa, mas pouco pode fazer (leia aqui). Até porque, a CEF conseguiu manobrar auditoria da Controladoria Geral da União e se esquivar de uma punição (leia aqui). Mesmo tendo sido impedida de fazer uma jogada comercial similar ao que fez com a subsidiária francesa (leia aqui).

Enquanto isso, a indústria nacional fica calada, porque se for se manifestar contra um ente federal do porte da Caixa Econômica Federal, certamente será retaliada mais à frente em outros negócios com o governo.

O pior é que a decisão do TCU continua sendo postergada, porque os advogados tentam que o ministro que for escolhido julgue correto o processo de aquisição de parte do controle societário da CPM pela Caixa, de forma que, em paralelo, também convalide todos os atos de compras sem licitação praticados após esse período.

Será uma vergonha perante a indústria de software nacional se a CEF conseguir se safar de um processo no tribunal, depois de ter comprado sem licitação um ERP de R$ 518 milhões, com as mesmas funcionalidades que a SAP vendeu para o Banco do Brasil, que pelas dificuldades de implantação acabaram gerando um prejuízo estimado na casa dos R$ 100 milhões.

Tentei ouvir empresários nacionais sobre o assunto, mas infelizmente eles não podem falar o que pensam. Neste país já foi estabelecido há muito tempo o "crime de opinião", ainda mais para um eventual fornecedor de serviços de TI ao governo.

Mas já que não dá para ouvir um empresário, indago se alguns sócios delas não deveriam abrir a boca. Por exemplo, o BNDES, que comprou participação em empresas nacionais e assiste a escândalo deste tamanho calado.

O BNDES jamais irá contra as manobras de uma CPM Braxis no governo. Afinal de contas, o banco, que é "sócio" de empresas nacionais, também é cliente da SAP, fornecedora do software (ERP) implantado na Caixa pela subsidiária da francesa Capgemini.

* É o Brasil dando um tiro no pé em casa, mas fazendo sucesso na Europa.

Neutralidade: Netflix diz que quem decide o jogo é o consumidor

Ao participar do VII seminário TelComp, que aconteceu nesta terça-feira, 11/11, em São Paulo, a diretora de Politicas Públicas da Netflix nos EUA, Paula Pinha, reforçou os benefícios dos serviços das OTTs no mercado e diz que o maior deles foi o de dar 'poder ao consumidor'. Segundo a executiva, o usuário está cada vez mais querendo consumir conteúdo de uma maneira 

Anatel empurra para 2015 decisão sobre TIM e Oi que afeta 70 milhões de clientes

Anatel empurra para 2015 decisão sobre TIM e Oi que afeta 70 milhões de clientes - Convergência Digital - Telecom

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Um dia normal de trabalho na Cobra Tecnologia

Via Elton Santos - Fenadados

Malware modifica código de barras

Malware modifica código de barras dos boletos bancários - Convergência Digital - Segurança

Trocafone, revenda online de celulares usados, desembarca no Brasil

Trocafone, revenda online de celulares usados, desembarca no Brasil - Convergência Digital - Inovação

Projeto "Decola Mazoni" continua dando resultados

Mais dois Setoriais de TI do PT, nos Estados do Paraná e Rio Grande do Sul, fecharam apoio à permanência de Marcos Mazoni à frente da presidência do Serpro. Entretanto, não fazem menção a permanência de alguns diretores, como foi levantado na carta do Setorial de TI do Rio de Janeiro.

No caso do Paraná, o apoio foi expressado em "Carta Aberta" e endereçada à presidenta Dilma Rousseff, na qual listam os diversos projetos implementados na gestão de Mazoni.

Segundo este blog apurou os Setoriais de TI do CE e do PA já fizeram suas reuniões. Mas ainda não tornaram públicas as decisões.

Está previsto para o próximo sábado a reunião do Setorial da Paraíba e na terça-feira o Distrito Federal. A posição dos estados será levada para o Encontro Nacional de C&T e TI do Partido dos Trabalhadores marcado para o dia 22 de novembro às 9h na CUT/RJ.

Quando o gato viaja...

Glauco Arbix, presidente da Finep, tem importante agenda hoje em Brasília, às 16 horas, com o "chefe".

Não estou me referindo ao ministro da Ciência e Tecnologia, Clelio Campolina Diniz. Este deve estar na Argentina desde ontem participando do Congresso Iberoamericano de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação.

Arbix vai "despachar" com o Chefe da Casa Civil, Aloízio Mercadante, para quem realmente dá a devida importância.

* Ainda mais em época de mudança ministerial.

Sucessão de Dilma em 2018


Segundo o jornalista Fernando Rodrigues, o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, defende uma “Frente de Esquerda” composta por diversos partidos e líderes da sociedade civil escolha um candidato a presidente da República para a sucessão de Dilma Rousseff (PT) em 2018.

Sendo assim, fica implícito que esse nome não precisa ser do PT, o que contradiz o ex-presidente Lula, interessado em voltar ao poder na próxima eleição.

* Faço neste caso uma simples pergunta:

Com quem ficam os correligionários de Tarso na corrente "Democracia Socialista", instalados em cargos no Executivo Federal, ou aqueles interessados em ocupar cargos no próximo Governo de Dilma?

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Chefe do DSIC, Raphael Mandarino, pede demissão

O diretor do Departamento de Segurança da Informação (DSIC), Raphael Mandarino, entregou hoje (12) a sua carta de demissão ao General-de-Exército José Elito Carvalho Siqueira, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

Mandarino também já comunicou o seu pedido de demissão durante a 9ª Reunião Ordinária do Comitê Gestor de Segurança da Informação da Presidência da República, realizada esta tarde em Brasília.

O diretor demissionário vinha acumulando uma série de desgastes políticos no governo, desde que comprou uma briga com o então ministro da Ciência e Tecnologia e atual Chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, quando num evento de Segurança disse claramente que, para ele, "todo hacker era bandido", atraindo a ira desta comunidade.

Mais recentemente, o diretor do DSIC protagonizou outro episódio considerado lamentável para alguém que exerce um cargo público em função de confiança, mas ataca o governo que lhe emprega. Sem meias palavras Raphael Mandarino usou a sua página pessoal no Facebook, para fazer campanha contra o governo e a reeleição da presidenta Dilma Rousseff. Ainda durante o processo eleitoral chegou a ironizar o PT, caso o partido fosse derrotado.

Ainda não houve uma confirmação se o ministro do GSI aceitou o pedido de demissão, mas nos bastidores já é dada como certa a saída de Mandarino, que além do comportamento pouco ético para o cargo de ocupava, também colecionou desafetos na área militar, ao não aceitar que o controle da defesa cibernética ficasse no Comando do Exército.





Pesquisa mostra que telecentros habilitam mais pobres a usar computador

Pesquisa mostra que telecentros habilitam mais pobres a usar computador - Convergência Digital - Inclusão Digital

Minicom promete leilão para universalização da banda larga em 2015

Minicom promete leilão para universalização da banda larga em 2015 - Convergência Digital - Inclusão Digital

Governo pressiona pela redução do ICMS na banda larga fixa

Governo pressiona pela redução do ICMS na banda larga fixa - Convergência Digital - Inclusão Digital

Câmara aprova o fim da guerra tributária no comércio online

Comércio eletrônico: Três anos depois, Câmara aprova o fim da guerra tributária - Convergência Digital - Governo

Novo plano ilimitado da Vivo, que corta a navegação além da sua franquia?

Acabo de assistir na TV um anúncio da Vivo, vendendo um plano "Smart Vivo Controle", com 500 megas de Internet em que diz ser "ilimitado".

Supondo que o "ilimitado" seja a navegação e não a capacidade de enviar arquivos, porque aí não seria previamente fixado em "500 megas", pergunto se isso não é propaganda enganosa.

Não ouvi e nem vi na propaganda a Vivo dizer claramente que, se o sujeito ultrapassar a sua franquia, terá a navegação cortada até o mês seguinte.

*Com a palavra alguém que ainda defenda os interesses dos usuários.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Teles admitem que erraram no negócio de dados

Com a pressão das OTTs, teles admitem que erraram no negócio de dados - Convergência Digital - Telecom

Netflix diz que acordo firmado com a Comcast não teria sentido no Brasil

Netflix diz que acordo firmado com a Comcast não teria sentido no Brasil - Convergência Digital - Internet

DNIT vira garoto propaganda de robozinho de pregão

É daquelas coisas que a gente só pode achar engraçado.

A SLTI luta para combater os softwares robôs que infernizam os pregões eletrônicos.

E do outro lado do balcão, surge uma empresa que faz do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), o seu 'garoto propaganda' para vender o produto. (clique na foto)


Claudio Humberto sugere iPhones no lugar de pardais

Tudo bem que o jornalista Claudio Humberto critique o gasto de R$ 18 milhões que o Governo Agnelo no apagar das luzes, pretende fazer no Distrito Federal, com a compra de novos pardais para controlar o trânsito.

Mas daí sugerir na BandNews FM, que o governo com esse valor poderia comprar 12 mil iPhones para serem utilizados no controle do trânsito é um tanto demais.

Senado muda Lei das Antenas

Senado muda Lei das Antenas e garante autorização tácita de instalação - Convergência Digital - Telecom

Obama pede proteção à neutralidade de rede

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, manifestou uma posição forte nesta segunda-feira (10) sobre as novas regulamentações de internet que estão sendo elaboradas pela Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês). Obama disse que a agência deve proteger a neutralidade de rede e reclassificar a web como utilidade pública.

A FCC recebeu quase 4 milhões de comentários depois que o presidente Tom Wheeler propôs novas regras que proibiam as provedoras de internet de bloquear qualquer tipo de informação, mas permitiam que fornecedoras de conteúdo pagassem para garantir mais velocidade de tráfico de dados – as chamadas conexões diferenciadas.

*Informações: Vergani Visão Group

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Custo Brasil

Pena que não estarei em São Paulo no próximo dia 11 participando do seminário da Telcomp.

Adoraria me encontrar com Laércio Consentino, da TOTVS, só para perguntar para ele o seguinte:

"O que o senhor acha de um banco oficial pagar, sem licitação, a bagatela de R$ 500 milhões pela implantação de um ERP. Dinheiro que foi para uma subsidiária de multinacional francesa?

*Não sei se ele me responderia. Empresário nacional parece que gosta de apanhar calado.

Se pagarem isso na carteira mudo de profissão!

Matéria no Bom Dia Brasil de Hoje (07)

Lei abre mercado de R$ 500 bilhões às PMEs

Compras públicas: Lei abre mercado de R$ 500 bilhões às PMEs - Convergência Digital - Governo

Margem de preferência exige uma 'engenharia de decretos' à SLTI

Margem de preferência exige uma 'engenharia de decretos' à SLTI - Convergência Digital - Governo

Nova IN para compras mudará o portal Comprasnet

Nova IN para compras em TICs implica mudanças no portal Comprasnet - Convergência Digital - Governo

PT do Rio de Janeiro quer manter Mazoni na presidência do Serpro

O setorial de TI do PT no Rio de Janeiro se reuniu ontem (06) e aprovou um apoio em favor da manutenção de Marcos Mazoni na presidência do Serpro. Na ocasião também fecharam apoio à recondução dos diretores Antônio João Nocchi Parera (Administrativo Financeiro) e Wilton Itaiguara Gonçalves Mota (Operações).

A iniciativa carioca ainda será objeto de uma discussão mais ampla dentro do PT em nível nacional, numa reunião que está marcada para o próximo dia 22.

Em "Carta Aberta" o setorial de TI do Rio destacou as principais políticas que vem sendo empreendidas pela gestão de Marcos Mazoni, que considera fundamentais e devem ser continuadas por essa equipe durante o segundo governo da presidenta Dilma Rousseff. São elas:

1. Atendimento aos cidadãos e aos órgãos de Governo de acordo com as diretrizes emanadas pelo Ministério da Fazenda e pela Presidência da República, com destaque para a modernização tecnológica do Estado Brasileiro através da instalação de inovadores Centros de Comando;

2. Valorização e respeito aos trabalhadores e trabalhadoras da empresa SERPRO (Serviço Federal de Processamento de Dados) com recomposição salarial próxima de 7,5% acima da inflação proporcionando melhor qualidade de vida e sustento aos trabalhadores e seus familiares, bem como reconhecimento efetivo do papel dos Trabalhadores e Trabalhadoras para o Estado Brasileiro;

3. Desenvolvimento de alternativas viáveis para a Segurança da Informação no Brasil, com destaque para o Expresso – suíte de comunicação de escritório própria para trânsito de informação da Gestão Pública;

4. Racionalização de custos no desenvolvimento de sistemas combinando a plataforma de desenvolvimento Deimoselle com o uso de Software Livre – que possibilita desenvolvimento de tecnologia nacional e fomento a educação técnica brasileira;

5. Racionalização do uso dos recursos públicos para o governo federal, governos estaduais e municípios, com a disponibilização e apoio por intermédio do Software Livre às instalações dos telecentros realizados de maneira gratuita pelo SERPRO;

6. Acesso livre a Internet, diminuição da barreira sociodigital e promoção da educação aos mais carentes com aproximadamente 40 cursos disponibilizados em E@D nos mais de 6.000 microcomputadores doados aos mais de 550 Telecentros que fazem parte do Programa de Inclusão Digital;

7. Treinamento em Educação a Distância (E@D) para mais de 300.000 pessoas pela Universidade SERPRO.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Da série: fim de governo

Pane geral na rede de atendimento da Caixa Econômica Federal. Agências, terminais de autoatendimento, Internet banking e casas lotéricas, nada funciona.

Em nota oficial, como de hábito, a TI da CEF só informa que está "trabalhando" para restabelecer os serviços, sem dar prazos para isso.

Pelo menos na época de Clarice Coppetti - aquela vice-presidente de TI que a CEF fez desaparecer o currículo do site - a tranqueira funcionava.

* Hoje os caras só são bons na hora de comprar participação societária em subsidiárias de multinacionais.

CGI.br, ICANN e Fórum Econômico Mundial formalizam criação do NetMundial Initiative

CGI.br, ICANN e Fórum Econômico Mundial formalizam criação do NetMundial Initiative - Convergência Digital - Internet

Bicicletário do Brasil

Em breve as agências do Banco do Brasil de São Paulo terão bicicletários para oferecer como comodidade aos clientes que resolveram adotar as "bikes" como meio de transporte.

No próximo dia 13 às 10hs o BB realizará pregão eletrônico em site de compras, para registro de preços na aquisição de 60 bicicletários, conforme o desenho abaixo extraído do edital.

* Pronto, agora o paulistano que for cliente do banco, poderá pegar uma bicicletinha do Itaú espalhada pela cidade e se dirigir à agência mais próxima do BB para realizar as suas transações bancárias.

Nuvem pública resiste à pressão com o suporte do consumidor final

Nuvem pública resiste à pressão com o suporte do consumidor final - Convergência Digital - Cloud Computing

Não tá fácil pra ninguém

Piadinha que rola nos corredores do poder em Brasília: não há tanta vaga nas áreas de TI e Telecom do governo para abrigar tanto petista gaúcho, paulista e brasiliense, os maiores derrotados nas urnas, que ficarão desempregados a partir de janeiro do ano que vem.

* Acho que depois de dezembro, quem estiver sobrando terá de recorrer ao Pronatec.

Mensagem subliminar?

Pelo interesse do conselheiro Marcelo Bechara no assunto, será que ele também respondeu essa pesquisa lá na Anatel?



Matador de dinossauros

A festinha de aniversário da Anatel realizada ontem (05) teve um clima melancólico de despedida. Jarbas Valente, que não deve ser reconduzido ao cargo de conselheiro, ganhou plaquinha e modestos discursos enaltecendo o seu trabalho.

Mas a liturgia do poder é cruel nestes casos.

Quando ele iniciou seu discurso, lembrando que ingressou no setor de telecom em 1982, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, entrou em pânico. Pensou que não sairia mais da Anatel num prazo de 48 horas.

Como não anda com muita paciência para ouvir longos discursos, atalhou o histórico do conselheiro com uma singela frase: "Jarbas participa das políticas públicas de telecomunicações desde que os dinossauros habitavam a terra".

Deu certo: a cerimônia terminou rapidinho.

* Fim de governo é o "ó" mesmo.

Se "painho" topar...

O VP de Tecnologia do Banco do Brasil, Geraldo Dezena, sonha e sonha alto.

Para ele o atual cargo que ocupa ficou pequeno, depois que o governador da Bahia, Jaques Wagner - o seu padrinho político - fez barba, cabelo e bigode nas eleições.

Para Dezena, só a presidência do Banco do Brasil caberia como uma luva no seu ego, que parece ser enorme.

*Já mandou até encomendar um "Ebó" num terreiro de renome em Salvador.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Ele voltou

Aécio e sua mania de fazer promessas. Desta vez o senador subiu na tribuna e prometeu combater a corrupção.

Pra quê?

Basta ele prometer visitar Minas todo mês e o Senado toda semana, que a gente já fica satisfeito.

"Não vai ter Copa"

Sem maiores explicações públicas, a Telebras comunicou hoje (05), no Diário Oficial da União, a suspensão do pregão eletrônico que iria realizar para contratação de Auditoria Independente, que ficaria encarregada de proferir pareceres sobre as demonstrações contábeis da empresa e da subsidiária "Telebras Copa".

*Fica a pergunta: sai nova licitação ainda este ano?

AVISO DE SUSPENSÃO
PREGÃO Nº 36/2014
Comunicamos a suspensão da licitação supracitada, publicada
no D.O.U em 03/11/2014 . Objeto: Pregão Eletrônico - Contratação
de serviços técnicos especializados em Auditoria Independente
das Demonstrações Contábeis da TELEBRAS a serem emitidas
durante o exercício de 2014 e 2015 e da TELEBRAS COPA a serem
emitidas durante o exercício de 2014, conforme detalhamento e condições
constantes do Edital e seus anexos
KARINA MACEDO MARRA
Gerente

Mais uma da Cobra e acredite se quiser

É aquele tipo de coisa que você só acredita vendo.

Só agora a Cobra Tecnologia está dando publicidade para uma série de contratos encerrados há anos por cumprimento do objeto. E a malandragem é que a subsidiária ofídica do Banco do Brasil enfia esses velhos contratos no meio de anúncio de encerramento dos atuais.

Se essa empresa não fosse uma subsidiária de banco oficial, certamente já teria falido há uns 20 anos, pelo menos, dada a forma como foi administrada. E olha que nem culpo a atual diretoria por esse problema. Se esses velhos contratos encerrados estão sendo divulgados agora no Dário Oficial da União, pelo menos alguém decidiu tirar o pó das gavetas na empresa.

* Impressionante.

EXTRATOS DE ENCERRAMENTOS
Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: ORACLE DO BRASIL SISTEMAS LTDA. - Objeto:
Encerramento por cumprimento do objeto. Fundamento Legal: Art.
66, da Lei 8666/93. Data de encerramento: 31/08/2007. SICON -
03/06/2006. Nº 00030/2007.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: ORACLE DO BRASIL SISTEMAS LTDA - Objeto:
Encerramento por cumprimento do objeto. Fundamento Legal: Art.
66, da Lei 8666/93. Data de encerramento: 30/11/2004. SICON -
28/05/2004. Nº 00384/2004.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: MEGAWARE COMERCIAL LTDA - Objeto: Encerramento
por cumprimento do objeto. Fundamento Legal: Art. 66,
da Lei 8666/93. Data de encerramento: 16/12/2004. SICON -
10/09/2004. Nº 00100/2005.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: GPS - GLOBAL PROJETOS E SISTEMAS LTDA -
Objeto: Encerramento por cumprimento do objeto. Fundamento Legal:
Art. 66, da Lei 8666/93. Data de encerramento: 30/08/2006.
SICON - 21/10/2004. Nº 00541/2004.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: TC CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA - Objeto:
Encerramento por cumprimento do objeto. Fundamento Legal:
Art. 66, da Lei 8666/93. Data de encerramento: 31/07/2007. SICON
- 01/08/2006. Nº 00193/2006.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: SYNOS CONSULTORIA E INFORMÁTICA LTDA
- Objeto: Encerramento por cumprimento do objeto. Fundamento
Legal: Art. 66, da Lei 8666/93. Data de encerramento: 31/05/2005.
SICON - 17/03/2005. Nº 00231/2005.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: SYNOS CONSULTORIA E INFORMÁTICA LTDA
- Objeto: Encerramento por cumprimento do objeto. Fundamento
Legal: Art. 66, da Lei 8666/93. Data de encerramento: 30/08/2006.
SICON - 17/03/2005. Nº 00230/2005.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: SUN MICROSYSTEMS DO BRASIL IND. E COM.
LTDA - Objeto: Encerramento por cumprimento do objeto. Fundamento
Legal: Art. 66, da Lei 8666/93. Data de encerramento:
16/12/2007. SICON - 17/12/2004. Nº 00763/2004.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: SUN MICROSYSTEMS DO BRASIL IND. E COM.
LTDA - Objeto: Encerramento por cumprimento do objeto. Fundamento
Legal: Art. 66, da Lei 8666/93. Data de encerramento:
30/08/2006. SICON - 17/12/2004. Nº 00762/2004.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: + SOLUÇÕES CONSULTORIA EMPRESARIAL E
TECNOLOGIA LTDA - Objeto: Encerramento por cumprimento do
objeto. Fundamento Legal: Art. 66, da Lei 8666/93. Data de encerramento:
30/09/2008. SICON - 01/04/2008. Nº 00093/2008.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: + SOLUÇÕES CONSULTORIA EMPRESARIAL E
TECNOLOGIA LTDA - Objeto: Encerramento por cumprimento do
objeto. Fundamento Legal: Art. 66, da Lei 8666/93. Data de encerramento:
07/03/2008. SICON - 08/12/2006. Nº 00004/2007.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: SOLUCIONA CONSULTORIA EM INFORMÁTICA
LTDA - Objeto: Encerramento por cumprimento do objeto. Fundamento
Legal: Art. 66, da Lei 8666/93. Data de encerramento:
13/02/2006. SICON - 14/02/2005. Nº 00088/2005.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: SOLUCIONA CONSULTORIA EM INFORMÁTICA
LTDA - Objeto: Encerramento por cumprimento do objeto. Fundamento
Legal: Art. 66, da Lei 8666/93. Data de encerramento:
30/04/2007. SICON - 01/08/2005. Nº 00622/2005.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: RM5 CONSULTORES ASSOCIADOS DE GESTÃO
EMPRESARIAL LTDA - Objeto: Encerramento por cumprimento do
objeto. Fundamento Legal: Art. 66, da Lei 8666/93. Data de encerramento:
31/07/2006. SICON - 01/08/2005. Nº 00619/2005.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: GPS - GLOBAL PROJETOS E SISTEMAS LTDA -
Objeto: Encerramento por cumprimento do objeto. Fundamento Legal:
Art. 66, da Lei 8666/93. Data de encerramento: 17/11/2005.
SICON - 18/05/2005. Nº 00337/2005.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: JARDIM E MACEDO 2001 EMPREENDIMENTOS
LTDA - Objeto: Encerramento por cumprimento do objeto. Fundamento
Legal: Art. 66, da Lei 8666/93. Data de encerramento:
05/08/2008. SICON - 06/08/2007. Nº 00196/2007.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: TWM CONSULTORIA E SERVIÇOS EM INFORMÁTICA
LTDA - Objeto: Encerramento por cumprimento do objeto.
Fundamento Legal: Art. 66, da Lei 8666/93. Data de encerramento:
31/01/2007. SICON - 01/08/2005. Nº 00620/2005.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: FUNDAÇÃO CPQD - CENTRO DE PESQUISA E
DESENVOLVIMENTO EM TELECOMUNICAÇÕES - Objeto: Encerramento
por cumprimento do objeto. Fundamento Legal: Art. 66,
da Lei 8666/93. Data de encerramento: 29/08/2006. SICON -
30/08/2004. Nº 00534/2004.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: E-PARTNET COMERCIAL E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA
LTDA - Objeto: Encerramento por cumprimento do
objeto. Fundamento Legal: Art. 66, da Lei 8666/93. Data de encerramento:
11/02/2006. SICON - 12/11/2004. Nº 00647/2004.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: CSST - CONSULTORIA E SERVIÇOS E SOLUÇÕES
TECNOLÓGICAS LTDA - Objeto: Encerramento por cumprimento
do objeto. Fundamento Legal: Art. 66, da Lei 8666/93. Data
de encerramento: 31/07/2006. SICON - 01/08/2005. Nº 00641/2005.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: CSST - CONSULTORIA E SERVIÇOS E SOLUÇÕES
TECNOLÓGICAS LTDA - Objeto: Encerramento por cumprimento
do objeto. Fundamento Legal: Art. 66, da Lei 8666/93. Data
de encerramento: 31/07/2006. SICON - 01/08/2005. Nº 00005/2005
.
Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: ANTONIO THOMAS COSTA BURLE - Objeto:
Encerramento por cumprimento do objeto. Fundamento Legal: Art.
66, da Lei 8666/93. Data de encerramento: 31/01/2011. SICON -
01/02/2008. Nº 00025/2008.

Contratante: COBRA TECNOLOGIA S.A. - CNPJ 42.318.949/0001-
84. Contratado: COMPUTER ASSOCIATES PROGRAMAS DE
COMPUTADOR LTDA - Objeto: Encerramento por cumprimento do
objeto. Fundamento Legal: Art. 66, da Lei 8666/93. Data de encerramento:
28/06/2006. SICON - 09/12/2003
. Nº 00410/2003.

Cobra Tecnologia está com calor

Vai chegando o fim do ano e começam a aperecer os famosos "Contratos Mandrake", criados por alguma mágica nas entranhas do governo que desconhecemos.

É o caso do contrato sem licitação feito pela Cobra Tecnologia (DGCO nº00232/2014), para o favorecido "Cetest Minas Engenharia e Serviços Ltda". A empresa fará durante 180 dias ininterruptos e sem direito à prorrogação, manutenção predial (elétrica e ar condicionado) para a subsidiária ofídica do Banco do Brasil, ao custo de R$ 71,9 mil.

Foi aplicado o artigo 24 da lei 8.666, inciso IV - que caracteriza a compra emergencial em casos de "calamidade pública".

*Calamidade pública neste caso é o que fazem com o dinheiro do contribuinte.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Já que o Minicom nega que existe promessa da presidenta

O Ministério das Comunicações nega que a presidenta Dilma, quando candidata, tenha prometido fixar uma meta para a universalização da banda larga com fibras ópticas.

Acho que alguém lá no ministério não viu esse vídeo. Portanto vale relembrar o que disse a candidata à reeleição.

Ela deixou claro duas coisas: 1- a meta é cobrir o país em até 90% do território com fibras ópticas; 2 - e garantir uma velocidade média de 25Mbps. Assistam:

Banco Central aditiva contrato sem licitação com a CPM Braxis

Saiu hoje no Diário Oficial da União o 5º aditivo ao contrato original (Contrato Deinf-51702/2012), que eleva o valor dos serviços de TI prestados ao Banco Central pela CPM Braxis - contratada em 2012 sem licitação - de R$ 9,9 milhões, para R$ 11,8 milhões.

* Enquanto isso, o Tribunal de Contas da União dorme em berço esplêndido e não informa à quantas anda o processo de investigação sobre a compra de parte do controle societário pela Caica Econômica Federal, que transformou essa subsidiária da multinacional francesa Capgemini em barriga de aluguel no Brasil.


Minicom esvazia promessa de Dilma

Na campanha pela reeleição, a presidenta Dilma Rousseff, fixou em 90% a meta de colocar fibra óptica na casa do usuário brasileiro.

Mas depois de eleita, deixa um subordinado do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, reduzir à metade essa meta, em audiência pública realizada hoje no Senado.

Afinal de contas foi só promessa de campanha, ou vamos assistir novamente mais um PNBTeles?

Sim, porque as empresas já querem nadar na isenção fiscal até 2018, alegando que assim poderão cumprir a meta de implantação da rede móvel na frequência de 700 MHz. Mas sempre deixam claro que não querem implantar rede de fibra óptica.

*Haja paciência para aguentar caô mais quatro anos.

Minicom reduz à metade a promessa de implantação de fibra óptica - Convergência Digital - Inclusão Digital

Assumpção volta a ser lembrado para o Serpro

Já há rumores, nas entranhas do PT, de que o secretário-executivo do Ministério da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, voltou a articular, desta vez junto com o secretário-executivo Adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Henrique de Oliveira, a exoneração do atual presidente do Serpro, Marcos Mazoni.

Para o lugar de Mazoni, Gabas e Dyogo tentam, segundo esses rumores, emplacar o nome do atual presidente da Dataprev, Rodrigo Assumpção.

*Não é a primeira vez que Assumpção é cotado para ocupar a presidência do Serpro, mas vira e mexe as "forças ocultas" acabam sempre melando essa manobra do padrinho Gabas. Será que agora vai?