sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

NOVO ENDEREÇO DO BLOG

Na realidade, quem me acompanha há muito tempo sabe que apenas retornei para o meu velho endereço: www.capitaldigital.com.br.

No entanto, manterei esse endereço no Blogger, embora não mais pretenda atualizá-lo, para quem desejar saber informações dos últimos cinco meses.

Além de www.capitaldigital.com.br também uso o endereço alternativo: www.capitaldigital.blog.br.

Meus contatos não mudaram: qbrasilia@gmail.com
celular: 61 - 8270 5100
Skype - queirozdf

*Bom fim de semana.

Bom filme e fim de semana

*Recomendo para este fim de semana: Citizenfour

PT terá de compor com o PMDB na TI/Telecom

Os petistas já receberam um recado da presidenta Dilma. Após o Carnaval o partido terá de aceitar uma regra que parece não valer para os demais: ceder espaços no governo, sobretudo nas áreas de TI/Telecom.

A presidenta quer fazer um "varejão" com o PMDB, de forma a quebrar resistências de alguns líderes e colocar a base deste partido para migrar mais em direção ao governo. Com isso, isolaria  o deputado Eduardo Cunha (RJ) e sua candidatura à presidência da Câmara.

Para tanto, ministros petistas já foram avisados que em suas pastas e nas estatais serão necessários aceitar nomes, indicações do PMDB para compor em secretarias e diretorias de empresas.

* Serpro e Dataprev, as maiores estatais de TI do governo também estão na mira.

Por falar em banda larga

O ministro Berzoini ainda não tem nomes para ocupar essa secretaria.

Como dá ao assunto muito mais importância do que aparenta, não quer errar na mão e deixar a presidenta Dilma exposta com uma promessa que não cumpriu.

Sugiro buscar alguém que tenha experiência comprovada no assunto. Essa não é uma secretaria para, nesta altura do campeonato, o sujeito chegar pensando que irá reiventar a roda.

E de preferência que trate inclusão digital como programa de governo e banda larga como meio ou infraestrutura de acesso.

O serviço em si, seu preço, questões de neutralidade, etc, que sejam assuntos para o mercado se entender em competição, com a Anatel e organismos de Defesa do Consumidor mediando e regulando.

* Não esquecendo que tem uma Telebras e provedores prontos para induzir eventuais mudanças de comportamento do mercado e operar onde ele se fingir de morto, por achar que "não dá lucro". Faça valer o que o decreto de reativação lhe destinou como missão.

Banda larga no foco

Se bem entendi, para o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, ampliar o acesso à banda larga é prioridade na sua pasta. Ele lembra que a presidenta Dilma tornou isso como compromisso de campanha.

Mas ele tem dificuldades de encontrar interlocutores confiáveis, por entender que muitos grupos confundem inclusão digital só como acesso à banda larga. Berzoini parece ter visão diferente do assunto.

*E eu comungo dessa ideia há anos, desde que o governo lançou o "Computador para Todos", mas só depois caiu na real e pensou no "PC Conectado". Num tempo que o acesso discado ainda era gratuito.

Estaca zero na indicação de Bittar

O ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, conversou com o ex-deputado Jorge Bittar (PT-RJ), mas não ficou convencido de que ele tenha as credenciais necessárias para ser presidente da Telebras.

Bittar continua na agenda do ministro, mas ele ainda não definiu se vai mesmo para lá, ou se assume uma secretaria no ministério ou uma vaga aberta no Conselho Diretor da Anatel.

* Tudo se ajeita após o Carnaval, mas eu não faria crediário nesse momento, se fosse diretor daquela estatal.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

A fila anda

O presidente da Anatel, João Rezende, voltou das férias e pelo que soube está cheio de gás.

Sinal de que teremos vagas abrindo em superintendências, que aparentemnente não "deram no couro".

*Corram para as montanhas!!!

A culpa não é do investidor

Pelas mensagens que recebi fui mal interpretado por não ter citado a participação da TOTVS Ventures no processo de venda da startup ZeroPaper para a norte-americana Intuit.

Não citei porque entendo que a empresa, como investidora, cumpriu o seu papel. Mas se o mercado brasileiro não soube manter a empresa, a culpa não é dela. Nem tampouco dos demais investidores ou da aceleradora 21212, participante do programa Start Up Brasil.

Eu vejo como culpa, um país que lança um programa apostando nisso mesmo: exportar talentos e não retê-los.

Pode-se alegar que "não há mercado aqui para eles" (?)

Se o governo fizesse o seu dever de casa, de ser o indutor de compras no mercado nacional, usando esse seu poder para alavancar a indústria nacional, sobretudo a que está investindo em novos talentos, não veríamos jovens se mandando do Brasil para ir ganhar espaço no mundo, seja como uma startup ou empregado de multinacional.

Da mesma forma que não veríamos um governo comprando ERP superfaturado de uma subsidiária francesa, desconsiderando soluções similares produzidas aqui.

* Isso é reserva de mercado? Não. Reserva de mercado é o que estamos fazendo para empresas do Vale do Silício, quando selecionamos os melhores da nossa indústria e os mandamos para lá ou as tornamos subsidiárias deles para "atender ao mercado brasileiro".

Por amor à causa

As nomeações de segundo escalão no MCTI estão travadas até que saia os resultados da eleição para a presidência da Câmara, mas pelo menos o ministro Aldo Rebelo já garantiu o seu.

Ele foi nomeado hoje pela presidenta Dilma, para membro do Conselho de Administração da Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, na qualidade de "representante da área de pesquisa, desenvolvimento e tecnologia de serviços e da área financeira". Aldo terá mandato de dois anos e também presidirá este Conselho.

*Mas parece que lá não pagam salário. A coisa é feita por "patriotismo".

Parque tecnológico das tartarugas

Há mais de 11 anos se fala em implantar um parque tecnológico em Brasília, mas entra governo e sai governo: nada.

O Governo Agnelo Queiroz, o último a sair e que hoje não sei se defino como fraude ou estelionato eleitoral, chegou a colocar editais na praça para licitações de obras etc e tal.

Nada saiu do papel e tudo será revisto agora no governo que entra, com Rodrigo Rollemberg.

No local destinado ao parque, que tomou conta de uma parte de uma reserva ambiental - e só saiu depois de longa briga com o Ibama local - só chegou a ser instalado um datacenter, dividido entre a Caixa Econômica e o Banco do Brasil. 

De resto, tem uma subestação da CEB que atende esse empreendimento e uma parte da ponta da Asa Norte, que não sei bem como sustentará com energia, caso um parque tecnológico realmente seja instalado lá.

O resto é mato.

Enquanto isso, em Pernambuco já se fala em construir mais três parques tecnológicos. Eu disse três!!! Leiam Aqui.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Para conhecimento do Brasil

Se desejarem conhecer outras importantes startups brasileiras cliquem no link abaixo:

http://convergenciadigital.uol.com.br/ustart2014/

ZeroPaper: startup brasileira vendida para os EUA

Tive o prazer de conhecer essa startup quando ele se apresentou no U-Start Conference Brazil. A turma estava nervosa, pois dali poderiam obter algum grande negócio com os europeus.

No fim, acabaram ficando com os norte-americanos.

E eu pergunto: vamos apoiar, subsidiar, preparar esses garotos para outros mercados? Para depois venderem suas soluções no Brasil?

Para pensar na cama

Aí faço a seguinte pergunta para os próceres que cuidam do programa Starup Brasil: estamos no caminho certo?

Norte-americana Intuit adquire startup brasileira ZeroPaper

Novos aplicativos nacionais

Aprovados novos pacotes de aplicativos nacionais para smartphones, pelo Departamento de Indústria, Ciência e Tecnologia, da Secrfetaria de Telecomunicações do Ministério das Comunicações.

Desta vez foram as empresas Sony Mobile, Motorola Mobility e Positivo Informática. Com isso, as empresas poderão ter acesso às desonerações fiscais previstas pelo governo.

Vejam as listas de aplicativos das três empresas:



terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Escândalos da Caixa são casos de polícia

Se a presidenta Dilma tiver algum apego ao cargo, espero que lime toda a direção da Caixa, de cima para baixo, não poupe ninguém, nem os que sabem de tudo e se omitem. Tem gente ali que já está devendo cadeia há muito tempo, mas é questão deste governo ter vergonha na cara.

Mais um capítulo nos escândalos de criações de "empresas", com vínculos e amparos em multinacionais de Tecnologia da Informação. Já denunciei os dois casos: um envolve a CPM Braxis e este de agora que envolve a IBM. Parece que as coisas continuam andando e há resistência nos órgãos de controle para se comprar a versões defendidas pelo banco oficial.

Resta saber se o TCU e a CGU vão segurar esse pepino, ou encaminhar tudo para o Ministério Público Federal e a Polícia Federal.

* Leiam a novidade que saiu em O Globo, que eu transcrevo abaixo:

Caixa Econômica Federal admite compra de CNPJ para empresa

BRASÍLIA - A diretoria da Caixa Econômica Federal (CEF) defendeu a criação e a contrataço sem concorrência pública de uma empresa paralela à estrutura do banco e admitiu que o empreendimento foi transferido para uma sala comercial “vazia” em Salvador e com “toda a estrutura desmobilizada”. Em entrevista ao GLOBO, o diretor-geral da CaixaPar, Carlos Magno da Cruz, disse que o braço da CEF não estruturou a empresa, mas comprou um “CNPJ de prateleira”, prática que ele diz ser comum no mercado.

O diretor jurídico do banco, Jailton Zanon da Silveira, disse que a empresa não é uma sociedade de propósito específico (SPE) e que a dispensa de licitação para um contrato de R$ 1,2 bilhão tem amparo legal.

O GLOBO mostrou nesta segunda-feira que a CEF constituiu a MGHSPE Empreendimentos e Participações S.A., cujo acionista majoritário é a IBM Brasil. Depois, contratou a empresa, sem licitação, para prestar serviços na originação de crédito imobiliário, com o valor de R$ 1,2 bilhão.

Todos os pareceres técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o negócio, em processo que tramita sob sigilo, apontam que o modelo de negócio adotado foi uma SPE, que há o risco de descontrole de contratações de empresas sem licitação e que a escolha da IBM foi “obscura” e não “impessoal”. O contrato está suspenso desde dezembro de 2012, por medida cautelar do TCU.

O primeiro endereço da empresa, conforme o estatuto social e o acordo de acionistas, foi no prédio da Caixa, na Avenida Paulista, em São Paulo. Os registros da Junta Comercial mostram que o nome do empreendimento foi alterado para Branis e a sede, transferida para Salvador em 7 de janeiro de 2013, poucos dias após a suspensão do contrato. Segundo o diretor da CaixaPar, uma das sócias da empresa, a transferência já havia sido decidida em setembro de 2012.

— Nós não montamos um CNPJ, mas compramos um CNPJ de um escritório, para eliminar o tempo inicial de espera da montagem da empresa. É um CNPJ de prateleira, procedimento comum de mercado. A sede da Caixa foi um endereço provisório. A decisão de mudar para Salvador levou em conta localização, custo de aluguel, mão de obra e tributos — disse Carlos Magno.

Segundo o diretor, a suspensão do contrato levou à “desmobilização” da estrutura montada na sala comercial em Salvador. Contratos de aluguel com galpões foram desfeitos, disse. Magno afirmou que a sala está vazia, sem empregados. Após a entrevista, pela assessoria de imprensa, ele acrescentou a informação de que “há três empregados, nenhum deles do quadro da Caixa”.

O diretor jurídico da CEF disse que o banco apresentará ao TCU a defesa da empresa criada e do contrato assinado. Segundo ele, a instituição já defendeu junto ao TCU que o empreendimento não é uma SPE, que ficou comprovado o controle da Caixa no negócio e que a dispensa de licitação tem amparo em lei de 2009, que permite ao Banco do Brasil e à Caixa a constituição de controladas para atuar em determinados ramos de negócio.

— Todas as grandes instituições financeiras têm empresas da mesma natureza em suas estruturas. A Caixa precisa de competitividade — disse Silveira.

Começou a reação dos monopólios da Comunicação

Serão dois anos de muita choradeira. Os atuais monopólios da Comunicação não vão aceitar passivamente uma regulamentação da mídia. O argumento da "censura" será o pano de fundo para quem não quer perder o controle do mercado. Leia Aqui

Dilma mantém desoneração, mas veta preferência ao produto nacional

* Do site Telesíntese.

Está no Diário Oficial da União a lei 13.097 sancionada pela presidente Dilma Rousseff, com os respectivos vetos mantém a desoneração do PIS/Cofins para os smartphones, tablets e computadores até 31 de dezembro de 2018. As operadoras de celular ganham ainda mais um benefício: ganham a isenção do Fistel para as small cell (pequenas estações rádio-bases) de até 5W e redução desta contribuição para as de até 10 w. Foi vetado, porém, a preferência à tecnologia nacional para as compras governamentais, prevista na MP 656, que virou hoje esta lei.

*Minhas desculpas por ter esquecido de citá-los como fonte oficial desta notícia.

Gestor da Internet ou Baú da Felicidade?

O Comitê Gestor da Internet no Brasil irá gastar este ano cerca de 1,8 milhão patrocinando eventos dos mais variados possíveis. A decisão foi tomada em sua última reunião de fim de ano realizada em dezembro, quando se discutiu o orçamento para 2015.

Curiosamente, o orçamento global da entidade não consta de um esboço de Ata em poder deste Blog, que ainda será editado para sumir com algumas informações ao público. E ninguém na reunião se preocupou em indagar sobre quanto será o orçamento da entidade. O assunto oficialmente não consta como tendo sido provocado por algum representante.

Mas sabe-se que o CGI terá muito dinheiro em 2015. Quanto? somente o seu ordenador de despesas poderia informar.

Sobre pagamento de patrocínios, ao público essa informação certamente também será suprimida. Não convém para o CGI informar sobre quem receberá e quanto.

No geral os eventos estão ligados à governança da Internet. Porém, tem alguns que não passam nem pela porta do CGI e nem se sabe por que receberão dinheiro desta entidade.

É o caso do "IX INTRANS – Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito", a ser realizado em junho de 2015, com local a ser definido, que receberá R$ 30 mil do CGI.br.

Na relação dos eventos, a "Comunidade Científica e Tecnológica" ficou com a parte do leão, em torno de R$ 925 mil.

Mas até entidades de classe, associações de empresas e sindicatos patronais também vão ao CGI para pedir dinheiro para seus eventos, como se fossem pobres:

- Setor Empresarial/Provedores de Acesso e Conteúdo da Internet: R$ 290 mil;
- Setor Empresarial/Indústria de Bens de Informática, de Telecomunicações e Software: R$ 250 mil;
- Setor Empresarial/Setor Empresarial Usuário: R$ 250 mil
- Setor Governo: R$ 94 mil.

*É um cartório recheado.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Regulamentação da mídia vem depois do Carnaval

O governo já tem uma estratégia para colocar a regulamentação da mídia em discussão, pelas mãos do ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini.

Eu disse: discussão.

Regulamentação efetivamente, somente em 2017, quando o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) já não for presidente da Câmara.

Mas a ideia é a seguinte; depois do Carnaval, o governo chamará a sociedade e as empresas para um debate aberto. Na forma de uma consulta pública, que embromará o assunto ao máximo. Um grupo de trabalho será criado para tal.

E, durante este período, proposta nenhuma irá ao Congresso, enquanto Cunha presidir a Câmara.

Rival do governo e da ideia de regulamentar a mídia, Cunha já disse que barrará qualquer texto que venha do Executivo. O governo, por sua vez, quer vê-lo pelas costas, sem poderes para interferir no processo.

Daí é que um texto final só deverá chegar em 2017 naquela casa.

Até lá a palavra de ordem será "popularizar" a discussão sobre regulamentação da mídia nas redes sociais, tal como foi feito com o Marco Civil da Internet, para contrapor eventuais argumentos contrários que venham das grandes empresas de Comunicação.

Um detalhe: A regulamentação começará do zero. O texto criado pelo ex-secretário de Comunicação de Lula, Franklin Martins, não servirá como proposta básica do governo.

Nada de censura ou coisas do gênero também. A presidenta Dilma quer algo bem mais maleável, olhando para questões econômicas, leia-se: combate ao monopólio atual. Berzoini irá surfar por pelo menos uns dois anos na crista dessa onda.

* Quem viver, verá.

MME suspende pregão

No dia 14 informei que poderia existir um vencedor para o primeiro pregão do Ministério de Minas e Energia este ano.

Aí os caras, só para me contrariar, suspenderam o pregão sob alegação de que vão "reavaliar" os Termos de Referência e o edital.

*Saco, assim eu não brinco mais com vocês.


Agenda do ministro Ricardo Berzoini

Está desde às 10hs em "despachos internos", no Ministério das Comunicações.

* Ainda não conseguimos saber quantos ele "despachou" hoje.

Questão de "pegada"

Tem uma turminha no Serpro e desempregada no Rio Grande do Sul, que não se cansa de telefonar para a TI do Banco do Brasil.

Os caras querem saber tudo sobre Geraldo Dezena, o vice-presidente de TI do banco:

1 - Se ele gosta que puxem o saco dele pelo lado direito ou esquerdo;

2 - Se quando ele espirra gosta de ver todos desejando "saúde" em côro; ou

3 - Se ele é do tipo que toma banho de banheira e mata puxador de saco afogado.

Tudo porque corre nos bastidores uma informação, de que Geraldo Dezena será o próximo presidente do Serpro.

* Deixa eu dar uma ajudinha. Dezena até pode ser o próximo presidente da estatal, mas os interessados no Serpro dificilmente se manterão pendurados no saquinho dele. Tem gente com melhor "pegada" que vocês.

Silêncio no MCTI

Até agora nada vazou no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, sobre eventuais alterações nas secretarias que forem feitas pelo ministro Aldo Rebelo.

Porém há comentários.

O mais relevante diz respeito a Aldo preservar as principais secretarias, leia-se Sepin - Secretaria de Política de Informática. E isso ocorreria por dois motivos.

O primeiro é que o atual secretário Virgílio Almeida tem desempenhado um trabalho à frente do Comitê Gestor da Internet no Brasil que interessaria à presidenta Dilma, dada a projeção mundial que ela teve após o NetMundial.

O segundo seria o interesse do Chefe da Casa Civil, ministro Aloizio Mercadante - o padrinho de Virgílio - desejar mantê-lo no cargo. Aldo faria esse favor ao poderoso inquilino no Palácio do Planalto.

* O jeito é aguardar. Mas convém lembrar que o acordo é entregar os ministérios de "porteira fechada" para os aliados.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Humilhação

Não bastasse os vexames que aguento do meu querido Fluminense, ainda sou obrigado a aturar a sacanagem desses pervertidos na rede. Tudo por causa do segundo patrocinador do manto sagrado.

*Deus pode me levar, porque essa conta eu não pago!!!

* Bom fim de semana.

Rede social não é bom para 'negócios'

Não adianta nada uma empresa proibir o acesso às redes sociais do seu funcionário, no local de trabalho, se não pode depois impedí-lo de pintar e bordar em casa.

Melhor seria se as empresas lembrassem aos seus funcionários, que o comportamento deles na rede poderá atrapalhar os negócios e a imagem dela.

Ainda mais se o sujeito tiver como missão, "estreitar" as relações comerciais da empresa com o governo. No caso em questão, preservarei a imagem dele e da empresa. Mas que essa mensagem sirva de alerta:


*Se bem que, caberia ao governo saber antecipadamente com quem está lidando. Se aceita essa relação, então realmente não passa de integrante de uma "corja" aboletada num cargo do governo.

Banda larga para pobre também não interessa à Telebras

Engraçado, o decreto que criou a Telebras permite que a estatal preste serviço de banda larga, em localidades onde as teles acham que o custo não compensa. Isso nunca saiu do papel, o Ministério das Comunicações finge que não viu e ainda demitiu o presidente da empresa que desejava fazer o serviço.

Entretanto, o mesmo decreto diz que a Telebras pode prestar Serviços de Comunicação Multimídia e conexão de rede de Internet para órgãos do governo. Só que não vejo como a empresa pode se livrar de licitação, uma vez que ela foi criada originalmente para prestar serviço de telefonia e reativada depois para fazer SCM em áreas remotas. A Anatel entende que SCM é serviço de telecomunicações, ou seja: licitável.

Por um tempo, depois que eu questionei isso a Telebras parou. Agora voltou à carga, tirando mercado das empresas de telecomunicações. Em determinados casos alegam que trata-se de "serviços estratégicos" para órgãos da Defesa, que não podem ficar nas mãos da iniciativa privada. Só que os contratos, independentemente da longevidade deles são bastante salgados ou seja, nem no preço podem alegar que saiu mais barato do que contratar as teles.

E é de se perguntar também: pra quê a Telebras prestar Serviço de Comunicação Multimídia, sem licitação, para os organismos de Defesa, se o Serpro já prestava o mesmo serviço, sem licitação também, através de uma cara Infovia criada para este fim?

EXTRATO DE CONTRATO No- 46/2014 - UASG 120127
Processo no- 67606000059201463. DISPENSA No- 49/2014. Contratante:
COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE
DO ESPAÇO AÉREO. CNPJ Contratado: 00336701000104. Contratado : TELECOMUNICACOES BRASILEIRAS SA -TELEBRAS. Objeto: Serviços especializados de engenharia para a prestação dos Serviços de Comunicação Multimídia (SCM), visando a interligação entre os órgãos operacionais do Comando da Aeronáutica que comporão o Backfone COMAER, considerando o CINDACTA I, CINDACTA II, CINDACTA III, CINDACTA IV, SRPV-SP, ICEA e o DTCEA ATM-RJ, observando as prescrições contidas na Especificação Técnica para a Contratação do Backbone de Comunicação Operacional do Comando da Aeronáutica no- 000.00.T04.EP.031.00. Fundamento Legal: Lei no- 8.666/93. Vigência: 16/12/2014 a 16/08/2018. Valor Total: R$ 20.479.089,68. Fonte: 250120388 - 2014NE800317. Data de Assinatura: 15/12/2014.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Sociedade debaterá Marco Civil da Internet e Proteção de Dados Pessoais

A partir do dia 28 de janeiro, o Ministério da Justiça chamará a sociedade em dois portais, para debater a regulamentação do Marco Civil da Internet e a criação de uma Lei de Proteção de Dados Pessoais.

O ministro José Eduardo Cardoso falou sobre essa iniciativa, numa gravação em vídeo feita pela TV NBR. Assistam:

Se conseguir será beatificado

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, nomeou o executivo Francisco Santiago, ex-diretor de Operações da Oi, para ser o novo presidente da Companhia Energética de Brasília (CEB), uma das mais problemáticas do país.

* Boa sorte Francisco. Espero que você trabalhe caladão e resolva o nosso problema de apagão.

Depois do quinto governador não virou lenda?

Mesmo assim, cumpre-me o dever de informar que: o novo Governo do Distrito Federal promete que irá implantar o parque tecnológico de Brasília.

Não se sabe quando será a decolagem desse teco-teco, mas pelo menos temos promessas!

Por enquanto no parque só tem um data center do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, além de uma subestação da Companhia de Energia de Brasília. Que divide a carga com um pedaço da "Asa Norte" da capital federal.

* O resto é mato.

Atenção credores!

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, assinou termo de parceria com a Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro - Softex.

De acordo com o extrato publicado no Diário Oficial da União, a Softex receberá do MCTI R$ 3,8 milhões e dará como contrapartida R$ 349,9 mil. A vigência irá até 30 de dezembro deste ano.

*Imagino o ex-ministro Clélio Campolina assinando esse acordo e em seguida correndo para a praia para entregar uma oferenda a Iemanjá.

EXTRATO DE TERMO DE PARCERIA
PROCESSO: 01200.004597/2014-81
ESPÉCIE: Termo de Parceria nº 813006/2014. Concedente: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI, CNPJ: 03.132.745/0001-00, Unidade Gestora: 240116, Gestão 0001; Convenente: Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro - SOFTEX, CNPJ: 01.679.152/0001-25. Objeto: Gestão Executiva do Programa Brasil Mais TI. Edital nº 002/2014/SEPIN/MCTI. Valor: R$ 3.849.736,00, Contrapartida R$ 349.976,00. Plano de Trabalho 12.363.2031.6380, PO 0006, Ação 2031, natureza de despesa
33.50.41, Nota de Empenho nº 2014NE800010. Vigência 31/12/2014 a 30/12/2015. Data de assinatura: 31/12/2014.
Signatários: Concedente CLÉLIO CAMPOLINA DINIZ, CPF n
º:006.416.186-20. Convenente: RUBEN ARNOLDO SOTO DELGADO

Coitado do Santos Dumont

Se a tal solução de desenvolvimento em código aberto do Serpro tiver o mesmo gosto de xarope que tem essa coisa aqui, que ainda chamam de "cerveja importada", então prendam o Mazoni!!!


Por falar em "dependência tecnológica", Unisys e Dataprev

Saiu este contratinho na estatal, no apagar das luzes de 2014:

Processo nº 44101.000283.2014.31. Pedido de Compra nº 019594, referente a referente à Ata de Registro de Preços Nº 348/2014 - Pregão Eletrônico Nº 348/2014 publicada no D.O.U., Seção 3, nº 252, página nº 111, em 30.12.2014. Contratado: UNISYS Brasil Ltda - CNPJ: 33.426.420/0001-93. Objeto: Solução de armazenamento para ambientes Mainframe Unisys. Valor: R$ 4.149.931,00 (Quatro milhões, cento e quarenta e nove mil, novecentos e trinta e um reais).
Classificação Contábil: 132016 e 472306. Data de Assinatura: 30.12.2014. Fundamentação Legal: Lei 10520/2002, Dec. Lei 5450/2005, Lei 123/2006.

Segurança ainda assusta, mas sete em cada 10 gestores de TI priorizam a mobilidade

*Para conhecimento:

Segurança ainda assusta, mas sete em cada 10 gestores de TI priorizam a mobilidade - Convergência Digital - Internet Móvel 3G e 4G

Quando a vida nos prega peça

Paulo Bonucci (foto), vice-presidente para a América Latina da Red Hat, hoje se envolve numa discussão sobre "dependência tecnológica", pasmem, de sofware livre, na Dataprev.

Em outras épocas Bonucci foi presidente da Unisys Brasil, justamente num período em que a Dataprev, por força do Ministério Público Federal (leia-se: a combativa procuradora Raquel Branquinho), lutava para se ver "independente" desta multinacional.

Quem será que mudou?

Para qual lugar?

O ex-deputado Jorge Bittar (PT-RJ) esteve conversando com o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini.

Resta saber para qual lugar ele irá;

1 - Presidência da Telebras (seu desejo);

2 - Alguma secretaria no ministério; ou

3 - Conselho Diretor da Anatel.

* Feliz é aquele petista que têm opções a estudar. Tem muita gente no partido chamando urubu de "meu louro".

Acabou a disputa entre software proprietário e de código aberto. A batalha agora será entre marcas

Esqueçam tudo o que foi escrito sobre uma guerra travada nos ultimos 14 anos entre software proprietário e de código aberto pelo mercado corporativo governamental. Daqui para a frente a disputa será por marcas.

Sim, o governo conseguiu a façanha de sair da dependência tecnológica do software proprietário, em alguns casos, para cair numa dependência de marcas de empresas que desenvolvem sistemas em código aberto, em cima de um mesmo código-fonte. (a história completa você pode ler AQUI)

E essa decisão foi corroborada, pasmem, pelo Tribunal de Contas da União.

Até agora esse é o resultado preliminar de uma batalha comercial e judicial de R$ 15,3 milhões - preço caro para os padrões de licitações nesta plataforma - que se iniciou entre empresas distribuidoras de soluções em código aberto, revendas das marcas SUSE, Debian ou Oracle, questionam o caráter de exclusividade para a marca Red Hat pela Dataprev - a estatal de processamento de dados da Previdência Social.

A Dataprev abriu uma licitação e foi clara: só chamou revendas Red Hat para prestar serviços que, em sua avaliação, só poderiam ser realizados por empresas que trabalhassem nesse ambiente. Como assim? Red Hat Linux seria diferente de um SUSE Linux, Debian Linux ou Oracle Linux?

Diferenças podem ser constatadas do ponto de vista técnico apenas na forma como foram desenvolvidas as soluções. Todas, entretanto, têm um ponto em comum: foram desenvolvidas em cima de um código-fonte único, que vem sendo aprimorado por elas mesmas. Mas não o suficiente para afirmar que uma marca de uma distribuidora Linux possa ser tão diferente das demais.

É fato que, como modelo de negócio, a Red Hat vem trabalhando com o foco no mercado corporativo. Mas também é fato que outras marcas também podem atender a este mercado dentro de suas peculiaridades. Fazer uma licitação escolhendo apenas uma marca, numa base onde o código-fonte é comum entre elas, sob o argumento de que somente essa empresa poderá garantir o bom funcionamento dos seus sistemas, é aplicar a mesma regra condenada durante anos contra a Microsoft, quando alegava o seu direito de propriedade.

Afinal de contas, que tipo de mercado estamos criando?

A chance de criar um mercado de software livre dirigido por brasileiro, neste caso, e por parte do governo brasileiro é nenhuma. Continuamos mandando dinheiro para empresas americanas. Se um dia o Brasil foi pioneiro com uma Conectiva Linux, no passado, o próprio governo, indutor de primeira hora, depois alegou não saber ou ter como contratar. Se você pensa em criar um Linux da sua empresa esqueça: o governo aqui só compra - e depende - de um único distribuidor.

Chamam de subscrição de serviço de software livre, mas o governo compra igualzinho a uma licença de uso proprietário. Paga como software proprietário, se desvincula de obrigações como software proprietário e o grande benefício de pelo menos não gerar dependência foi devidamente homologado que isso não tem problema.

Aos olhos do TCU, a Red Hat é diferente das demais marcas que operam com código aberto. E garante não haver direcionamento algum, quando a Dataprev simplesmente só convidou para o seu pregão, via edital, distribuidoras desta marca.

Curioso foi que as especificações técnicas são claras: a Dataprev necessitava de softwares que fossem de código aberto, mas não necessariamente da marca Red Hat. A escolha de trabalhar com apenas uma única marca não pressupõe um direcionamento? Aos olhos do TCU, não.

Na falta de argumentos técnicos que justificassem a presença de soluções Linux, mas não necessariamente da marca Red Hat, o Tribunal buscou um famoso atalho, que já se transformou num dogma comportamental na Administração Pública: "não se pode paralisar determinados serviços, sob pena de prejudicar o usuário final, que em instância final é o contribuinte ou correntista de um banco", por exemplo.

Fica uma questão a ser avaliada futuramente: como um banco ou uma estatal de processamento de dados podem alegar que vão prejudicar um cidadão por falta de uma solução nova, se até ontem prestavam os mesmos serviços independentemente da aquisição desta nova solução? Pode-se questionar que a qualidade seria melhor se as novas soluções já estivessem instaladas, mas daí a dizer que os serviços serão paralisados por falta delas não parece uma ideia plausível.

Até porque, enquanto não adquirissem a nova solução, poderiam trabalhar emergencialmente com as antigas já instaladas e que serviram por longo tempo aos interesses dessas empresas e instituições financeiras. A lei 8.666 lhes faculta essa possibilidade.

Mas foi essa a principal argumentação do pregoeiro, que o TCU candidamente comprou como fato consumado, para indeferir o pedido de cautelar contra essa licitação da Dataprev.

Se há algo de bom que possa ser retirado desse episódio como informação para discussões futuras sobre compras governamentais, com certeza será a questão introduzida agora pela Dataprev, de que a marca sempre será fundamental no processo de escolha de um software, mesmo que este seja de código aberto e as demais guardem a similaridade pelo fato de estarem sob um mesmo código-fonte.

Só espero que no futuro, nem o Ministério Público Federal, nem tampouco o TCU, voltem a pressionar estatais pelo fato de estarem reféns tecnológicos de marcas e patentes que foram desenvolvidos sob um mesmo código-fonte. A Dataprev foi vítima dessa dependência e da forma como vem conduzindo essa compra voltou ao caminho questionado pelos organismos de controle em outras épocas.

*Segue a íntegra do parecer do TCU.








quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Vida de help desk não é fácil

Elder Cinthia - ‎Grupo Tecnologia da Informação no Facebook

"O usuário ligou no meu ramal e disse que o pc "deu um estouro", notei que a fonte estava queimada, quando eu abri a danada, vejam só!"


Dissídio TI: Patrões oferecem 6,5%. Trabalhadores querem 9,5%

Começou a guerra em São Paulo:

Dissídio TI: Patrões oferecem 6,5%. Trabalhadores querem 9,5% - Convergência Digital - Carreira

ANTT autoriza Embratel a implantar fibra óptica na BR-116/SC



ANTT autoriza Embratel a implantar fibra óptica na BR-116/SC - Convergência Digital - Negócios

Operadoras móveis ganham incentivos do REPNBL-Redes

REPNBL-Redes até agora só beneficiava a VIVO. Concorrentes também ganham acesso e deverão ampliar bastante os investimentos no setor, calculados em R$ 8, 2 bilhões pelo Ministério das Comunicações.

Operadoras móveis ganham incentivos para construir redes de banda larga - Convergência Digital - Telecom

Ramalho é nomeado para Secretaria Executiva do MDIC

Também saiu a nomeação de Ivan Ramalho para o cargo de secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Ele substituirá Ricardo Schaefer.

Ramalho ocupava anteriormente o cargo de Alto Representante no Mercosul.

Luizinho agora pode festejar a nomeação pelo Twitter

Saiu hoje no Diário Oficial da União a nomeação de Luiz Antonio Alves de Azevedo para o cargo de secretário-executivo do Ministério das Comunicações, em substituição a Genildo Lins de Albuquerque.

A nomeação já havia sido antecipada pelo próprio Luiz em seu Twitter no início de janeiro.



As demais mudanças em secretarias, se chegarem a ocorrer, somente deverão ocorrer após a eleição para a presidência da Câmara, segundo versão que corre nos bastidores políticos de Brasília.

A presidenta Dilma teria deixado ordens para os ministros não mudarem toda a sua equipe, enquanto não sair o resultado dessa eleição e a consequente derrota do seu inimigo, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

* No cenário atual isso parece perda de tempo.

Primeiro pregão do MME este ano pode estar dirigido

O Ministério de Minas e Energia realizará no próximo dia 19 de janeiro o pregão eletrônico 1/2015. A sessão está marcada para ocorrer às 10 horas e o objeto da disputa comercial será o seguinte, na íntegra:

"Fornecimento e implantação de solução de backup (cópia de segurança) para o ambiente de tecnologia da informação, incluindo biblioteca de fitas e armazenamento em disco, software, cartuchos de fita magnética, serviços de instalação, e suporte, treinamento, operação assistida e garantia de 36 meses, objetivando garantir a manutenção do serviço, aumento da disponibilidade e busca de garantia de continuidade com contingência e redundância, para o MME e demais participantes".

Este blog vem recebendo uma série de denúncias desde o final do ano passado sobre esse processo de compra, certamente feita por empresa interessada no negócio, mas desiludida com a preparação do edital pelo ministério.

Entretanto, alguns argumentos apresentados por ela são fortes o suficiente para este Blog acreditar que não se surpreenderá se a empresa America Tecnologia de Informática e Eletro-eletrônicos (CNPJ 06.926.223/0001-60) for a grande vencedora do certame.

*Vamos acompanhar.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Cabeças irão rolar, a começar pelo estagiário

Do Uol Tecnologia:

BlackBerry usa iPhone para publicar post no Twitter

Dataprev declara guerra aos gordinhos

Tremei gordinhos e gordinhas da Dataprev!!!

A unidade da Dataprev de São Paulo acaba de assinar um convênio, sem ônus, com os "Vigilantes do Peso".

E os caras prometem cair matando nessa mania que vocês têm de comer até em cima do computador.

E salve-se quem puder!!!

* Não pode fumar, não pode beber, não pode comer... Até parece que no céu tem roleta e só passarão esses magrinhos nojentos.

UNIDADE REGIONAL SÃO PAULO
EXTRATO DE CONVENIO
Processo nº 44124.000032/2014-98. A Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV, torna público o seguinte procedimento: Convenentes: Vigilantes do Peso Marketing S/A - inscrito no CNPJ 01.944.380/0001-85, Av. Maracanã, nº 987, torre 3, 5º andar, Tijuca, Rio de  Janeiro - RJ e Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social. Objeto: Convênio programa vigilantes do peso, Vigência: 29.12.2014 a 28.12.2015. Valor: Sem ônus. Fundamentação Legal: Artigo 116 da Lei nº 8.666/1993.

Mais uma boa lei que vai para a gaveta

O serviço de tramitação de projetos do Senado Federal infrmou hoje (31/01), que o Projeto de Lei 16/2007, depois de sete anos sendo jogado de lado pelos distintos senadores, terminou arquivado.

Este projeto, de autoria do senador Marcelo Crivella, visava criar o "Acordo de Proteção de Informações Sigilosas, adjeto ao contrato de trabalho, para a proteção de segredo comercial e de informações confidenciais.

Pode parecer bobagem, pois confidencialidade em acordos desse gênero já existem por aí. Mas na forma de uma lei daria amparo depois para a tomada de medidas legais contra quem vazou tais informações.

O teor do projeto, que agora dormirá em alguma gaveta do Senado Federal está no link abaixo:

http://www.senado.leg.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=41341&tp=1

A fila anda

Marta Suplicy, que agora é "oposição", ainda tem alguém pendurado no governo?

* Se eu achar alguém dela na TI, juro que denuncio.

Advogando em causa própria

Descreio dessas pesquisas que apontam exatamente os interesses de quem as faz, mas não podemos deixar de publicar a informação. Porém, aqui no meu Blog lembro que a empresa em questão continua enrolada com um pregão direcionado na Dataprev.

Será que a estatal participou desta pesquisa?

Migração para Linux nos servidores está entre as prioridades para 2015 - Convergência Digital - Gestão

Mais gaúchos em Brasília

Tudo indica que vem mais uma leva de gaúchos para a TI de Brasília. Devem desembarcar por aqui, aqueles que largaram tudo para ajudar na campanha de Tarso Genro ao governo do estado e se deram mal.

* Bah!

Novo site da Caixa

Continuam as reclamações de internautas contra o novo site da Caixa, que parece conter vários bugs que atrapalham a navegação nele.

*Calma gente, com certeza o site deverá mudar, antes que mudem a direção da Caixa.


Alterações na IN-4 exigem prova de conceito e diligências para vencedor de licitação

A matéria você lê no link abaixo

Compras públicas: Governo exige prova de conceito para vencedor de licitação - Convergência Digital - Governo

Veja a íntegra da IN-2

SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 12 DE JANEIRO DE 2015
Altera a Instrução Normativa nº 4, de 11 de setembro de 2014.

A SECRETÁRIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 34 do Decreto nº 8.189, de 21 de janeiro de 2014, e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e na Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, no Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997, no Decreto nº 3.555, de 8 de agosto de 2000, no Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, no Decreto nº 7.174, de 12 de maio de 2010, no
Decreto nº 7.579, de 11 de outubro de 2011 e no Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013, resolve:

Art. 1º A ementa da Instrução Normativa nº 4, de 11 de setembro de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação - SISP do Poder Executivo Federal." (NR)

Art. 2º A Instrução Normativa nº 4, de 11 de setembro de 2014, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 2º ................................................................................................................

III - Área Administrativa: unidades setoriais e seccionais do Sistema de Serviços Gerais - SISG - com competência para planejar, coordenar, supervisionar e executar as atividades relacionadas aos processos de contratação.

.............................................................................................

"Art. 3º Em consonância com o art. 4º do Decreto nº 7.579, de 2011, o órgão central do SISP elaborará, em conjunto com os órgãos setoriais e seccionais do SISP, a Estratégia Geral de Tecnologia da Informação e Comunicação - EGTIC para a Administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Federal, revisada e publicada anualmente, para servir de subsídio à elaboração dos PDTI pelos órgãos e entidades integrantes do SISP." (NR)

"Art. 4º .............................................................................................................

§ 1º O PDTI deverá estar alinhado à EGTIC e ao plano estratégico institucional e aprovado pelo Comitê de Tecnologia da Informação do órgão ou entidade.
................................................................................................" (NR)

"Art. 9º ............................................................................................................

§ 2º Exceto no caso em que o órgão ou entidade seja partícipe da licitação, quando são dispensáveis as etapas III e IV do caput deste artigo, é obrigatória a execução de todas as etapas da fase de Planejamento da Contratação, independentemente do tipo de contratação, inclusive nos casos de:
..............................................................................................."(NR)

"Art. 16. ............................................................................................................

II - a descrição da Solução de Tecnologia da Informação, contendo de forma detalhada, motivada e justificada, inclusive quanto à forma de cálculo, o quantitativo de bens e serviços necessários para a sua composição, juntamente com demonstrativo de resultados a serem alcançados em termos de economicidade e de melhor aproveitamento dos recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis, conforme inciso IV do art. 12.

................................................................................................" (NR)

"Art. 18. ................. .........................................................................................

I .............................................................................................................

h) realizar, no momento da licitação e sempre que possível, diligências e/ou Prova de Conceito com o licitante classificado provisoriamente em primeiro lugar, para fins de comprovação de atendimento das especificações técnicas, exigindo, no caso de fornecimento de bens, a descrição em sua proposta da marca e modelo dos bens ofertados;

................................................................................................" (NR)

"Art. 30. ............................................................................................................

§ 1º As nomeações descritas neste artigo serão realizadas pela autoridade competente da Área Administrativa, observado o disposto nos incisos V, VI, VII e VIII do art. 2;
................................................................................................" (NR)

"Art. 41. Esta Instrução Normativa entrará em vigor em 2 de janeiro de 2015, quando restará revogada a Instrução Normativa SLTI/ MP nº 4, de 12 de novembro de 2010, e suas alterações." (NR)

Art. 3º No Capítulo II, Seção III e Subseção VI onde se lê "Subseção VI - Da transição e do encerramento contratual", leia-se "Subseção IV - Da Transição e do Encerramento Contratual".

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

LORENI F. FORESTI

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Caixa atualiza home page e fica fora do ar em vários pontos do país *Atualizado

Pelo menos essa é a versão que corre na área, pelas redes sociais. Já até postaram imagem do que deverá ser a novo layout de página da CEF:

A imprensa da Caixa ainda não informou nada sobre mudanças.

* Segundo informações, a CEF completa 154 anos, daí a nova página em comemoração. Claro, descobri isso na rede por meio de internautas amigos. A Assessoria de Imprensa da Caixa deve estar festejando e se esqueceu de avisar aos clientes, que durante parte do dia não conseguiram acessar a home do banco.

Embratel, Claro e Net dominam o mercado de TV paga

TV paga: Embratel, Claro e Net dominam o mercado com 53,01% dos acessos ativos - Convergência Digital - Telecom

Caixa fora do ar


sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Segundo escalão só depois da presidência da Câmara

A presidenta  Dilma Rousseff voltou a fazer o papel que ela mais gosta: ser Dilma Rousseff.

Como não quer ver o oposicionista Eduardo Cunha (PMDB) presidente da Câmara, decidiu que, para turbinar a candidatura de Arlindo Chinaglia (PT), não aprovará as nomeações de segundo escalão até após a eleição da mesa diretora daquela casa.

Com raras exceções para a equipe econômica, que é da competência da própria presidenta e as assessorias especiais, já preenchidas por alguns ministros.

Mas quem não nomeou o segundo escalão até agora, terá que esperar os resultados da eleição para a presidência da Câmara. E já sabem: se não atuarem, não conseguirem votos para Chinaglia, não irão nomear.

*Vão é dançar.

Agora é oficial: Rachid na Receita Federal

MINISTÉRIO DA FAZENDA
DECRETOS DE 8 DE JANEIRO DE 2015

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso XXV, da Constituição, resolve
NOMEAR
JORGE ANTONIO DEHER RACHID, para exercer o cargo de Secretário da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda.
Brasília, 8 de janeiro de 2015; 194o da Independência e 127o
da República.
DILMA ROUSSEFF
Joaquim Levy

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Comunidade islâmica reage ao atentado terrorista


Você encontra essa notícia Aqui

Alguém se habilita ao emprego?

Mais um caso de apagão moral em contratos de TI

Qualquer jornalista de TIC, em sua cobertura de Brasilia no segmento de Compras Governamentais, terá um hábito em comum: fazer da leitura do Portal da Transparência, do DOU (Diário Oficial da União) e do DOJ (Diário Oficial da Justiça) sua fonte primária de informação, para saber quem está por cima navegando ou quem está afundando no mercado de licitações e contratos com a administração pública.

Agora, no fechamento de Dezembro, tivemos mais uma empresa de TI perdendo na queda de braço com o Ministério Público Federal e entrando na mira da Controladoria-Geral da União em seus contratos atuais e futuros firmados com a administração pública. (clique na foto que ela amplia)

Em sentença da 3ª Turma do TRF 1ª Região, publicada no DOJ de 18/12/2014, foi confirmada a decisão da 13ª vara da Justiça Federal em ação civil pública movida pelo Ministério Público por improbidade administrativa encontrada em contratos com a Funasa - Fundação Nacional de Saúde, que declarou a indisponibilidade de bens das empresas Control Teleinformática Ltda , Mavhla Telecom Consultoria e seus sócios para ressarcir o valor de R$ 2.560.340,28 ao erário.

Fazendo as contas das baixas nos últimos anos, postas fora de operação ou tiveram seriamente arranhadas suas reputações no mercado de TI de Governo, foram 4 empresas na Operação Mainframe, 10 executivos e 7 empresas nas operações Megabyte/Terabyte e mais 7 empresas na Operação Caixa de Pandora.

*Se sobrar alguém neste mercado, por favor, apague a luz...

Para um mundo tão conturbado

A julgar pela informações que ando recebendo...

...Esse novo Centro Tecnológico da Caixa (CTC), também conhecido como "Centro Tecnológico da Confusão", que está encalhado em área nobre de Brasília, poderá acabar se transformando numa grande penitenciária de segurança máxima.

* Não brinquem com a Controladoria-Geral da União porque, lá dentro, o auditor mais bobo voa de ré.


Berzoini exerce o dom de ouvir

Saber ouvir é um dom, principalmente quando se assume um cargo público. Muita gente escorrega logo na entrada justamente por usar a boca antes de afiar os ouvidos.

Não tem sido o caso de Ricardo Berzoini, novo ministro das Comunicações, que tem feito diversas reuniões com diferentes equipes do ministério, Anatel, faltando ainda a Telebras e os Correios.

Na reunião de ontem o ministro ficou praticamente calado, ouvindo todas as apresentações feitas pelos técnicos da Anatel. Em determinados momentos indagou algo sobre alguma dúvida que tinha, mas em nenhum momento disse o que pretendia fazer.

Com a Secretaria de Telecomunicações hoje foi praticamente a mesma coisa. Berzoini ouve tudo e fica calado, presta a atenção em tudo que é dito, mas não toma nenhuma decisão ou deixa transparecer que tomará. Seus assessores também anotam os principais pontos e assim ele vai construindo o seu pensamento sobre o ministério que está ocupando.

Muito diferente de outros ministros, que nem bem tinham chegado e já saíam prometendo até banda larga na Lua.

* O silêncio vale ouro ministro. E também nos poupa depois de cobrar pelo que ouvimos.

A falta que faz um bom chefe de almoxarifado

COBRA TECNOLOGIA S/A
AVISO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO
Dispensa de licitação com fundamento no art. 24, inc. IV, da Lei nº 8.666/1993; Favorecido: Maittra Industria e Comércio de Artefato de Papel S.A.; Objeto: Aquisição programada de envelopes; Vigência do contrato: até 180 dias; DGCO: 00004/2015; Valor total estimado: R$ 1.613.527,20; Ratificação: em 07/01/2015.

*Haja programação.

Agora o "G-7" de Brasília virou "G-6"

No apagar das luzes de dezembro, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), aceitou um acordo com uma das sete empresas de informática e telecomunicações investigadas por formação de cartel em contratos assinados com o Governo do Distrito Federal.

Essas empresas montaram um esquema para dividir o mercado governamental de Brasília no fornecimento de equipamentos de informática e Telecom. Durante certo tempo se deram bem, mas não há mal que não acabe nas páginas policiais.

Em dezembro passado o Cade aceitou um acordo com a empresa Alsar Tecnologia em Redes Ltda e dois dos seus administradores. Eles assinaram um "Termo de Compromisso de Cessação (TCC) com o Cade, no qual admitiram que participaram do esquema e decidiram pagar uma multa de R$ 1,1 milhão.

Além disso  a Alsar e seus administradores se comprometeram a não mais participar desse tipo de conluio de empresas e passarão a colaborar com as investigações que continuam em andamento.

Com essa decisão, a Alsar saiu do "G-7". Foi como ficaram conhecidas as empresas que se beneficiavam desse esquema. As demais ainda estão enroladas com o processo administrativo:

-  Adler Assessoramento Empresarial Ltda.,

-  CDT Comunicação de Dados Ltda.,

- Netway Datacom Comércio de Sistemas para Informática Ltda.,

-  Rhox Comunicação de Dados Ltda.,

- Tellus S.A. Informática e Telecomunicações,

-  Vertax Redes e Telecomunicações Ltda.

*Outros 10 executivos também respondem o mesmo processo, mas vou preservar os seus nominhos, tá?

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Caso de polícia

Enquanto o Distrito Federal vive sua maior crise financeira, com um rombo no caixa de R$ 3 bilhões, o ex-governador Agnelo Queiroz é flagrado tirando um soninho gostoso, num vôo para a República Dominicana, onde deverá passar férias.

A foto está bombando nas redes sociais e irritando os brasilienses que ainda não receberam nem o 13º salário.

* Colunas de jornais em Brasília informam que esse vôo foi para Miami (EUA). Faz alguma diferença?
 Foto: Reprodução/Celson Bianchi.

Sem inovação, consumidor se retrai e venda de tablets cai no mundo

* Por Ana Paula Lobo

Depois de um ano conturbado em 2014, o mercado global de tablets global não vem retornando aos níveis de crescimento observado nos últimos quatro anos e a demanda por tablets continuará baixa em 2015, destaca o Gartner. A consultoria estima que as vendas mundiais de tablets irão alcançar 233 milhões de unidades em 2015, um aumento de 8% em relação ao ano anterior.

Você pode continuar lendo no link abaixo.

Sem inovação, consumidor se retrai e venda de tablets cai no mundo - Convergência Digital - Negócios

Fique atento ao calendário


Gosto de gente assim

Que não espera nem a nomeação oficial e já anuncia nas redes sociais o cargo que ocupará neste "novo governo" que se inicia:

*É Luizinho, será um baita desafio e os dias não serão tão "ensolarados" como os que você encontrou em Florianópolis.

Governo cria programa para pesquisa em defesa cibernética

No apagar das luzes de 2014, no dia 31 de dezembro, o então ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clélio Campolina, assinou seu último ato. Nele, criou o "Programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Defesa
Cibernética".

Objetivo: será na forma de uma rede de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I), vinculada à Secretaria de Política de Informática - SEPIN, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI.

I - promover e realizar Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I), em tecnologias de defesa cibernética para a Administração Pública Federal e para a indústria nacional;
II - contribuir para a inovação na indústria nacional nas áreas de segurança de sistemas de informação e defesa cibernética;
III - buscar aderência e alinhamento dos projetos desenvolvidos no âmbito do Programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Defesa Cibernética com os desenvolvidos por outros órgãos e entidades, públicos ou privados;
IV - contribuir para o planejamento, desenvolvimento e implementação de soluções para a proteção do ciberespaço brasileiro, considerando a END e a ENCTI;
V - promover serviços de informação, divulgação, assessoria, formação e apoio sobre produtos e serviços voltados à Defesa Cibernética;
VI - promover a interação entre centros e institutos de pesquisa, universidades, setor produtivo e de serviços de infraestrutura de Tecnologias da Informação (TI), órgãos de governo, e outras entidades que atuem em Defesa Cibernética;
VII - planejar, promover e apoiar a capacitação nacional de recursos humanos nas áreas de Defesa Cibernética;
VIII - contribuir para a defesa das infraestruturas críticas e para o esforço de Segurança Cibernética do País;
IX - contribuir com a SEPIN/MCTI na formulação de políticas de governo nas áreas de Segurança de Sistemas de Informação e Defesa Cibernética;

Infraestrutura: fornecida pelo Centro de Defesa Cibernética - CDCiber, do Comando do Exército e vinculado ao Ministério da Defesa, e pelo Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer - CTI, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Órgão colegiado consultivo e de orientação técnica: será constituído por um representante e respectivo suplente de cada um dos seguintes órgãos e entidades:

I - Secretaria de Política de Informática - SEPIN, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (SEPIN/MCTI), que o coordenará;
II - Ministério da Defesa (MD);
III - Centro de Defesa Cibernética (CDCiber);
IV - Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - SLTI, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SLTI/MPOG);
V - Ministério das Comunicações (MC);
VI - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI;
VII - Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP;
VIII - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES.

MCTI: proximidade entre ciência e política

Vejam o que disse o novo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, na solenidade de posse.

*O vídeo é da Imprensa do MCTI.

Mais uma idiotice dos "revoltados online"

A minha dúvida é se esses caras são pagos para propagar essas bobagens na Internet.


Rede com brasileiros quebra recorde em conferência de supercomputação

Agência Fapesp -06.01.2015 - 16h26
Uma rede de pesquisadores, com importante participação do Brasil, quebrou um recorde na Supercomputing Conference 2014, conferência de supercomputação realizada em New Orleans, Estados Unidos, para avançar a distribuição de dados obtidos por meio do acelerador de partículas LHC.

Leia mais Aqui

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Democratas e socialistas

Como é conveniente para quem está nun cargo público e não corre o risco de ser depenado sair por aí alegando: "Que mania desse pessoal do partido de se preocupar com cargos", ou "Eu não estou nem aí para cargos, faço o meu trabalho enquanto quiserem..."

*Sei. Em matéria de desapego conheço muito gente e fico até comovido.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Agência Reguladora para a Mídia?

Este governo já tem cabides de empregos demais.

Os barões da imprensa ainda estão atordoados com o que aconteceu nas urnas. Dilma pretende dar fôlego e palanque para essa turma?

* Faça melhor uso da verba publicitária do governo com a Internet e deixe que a lei da gravidade se encarregue do resto.